Resenha: Jogos Vorazes - A Esperança parte 1.

Olá galera, como vocês estão? Após ver este filme maravilhoso no qual esperamos o ano inteiro resolvemos fazer esta resenha juntas, e esperamos que vocês gostem!

Antes de contar a nossa opinião sobre o filme, vamos dar uma repassada pelo que já foi mostrado da história até aqui. A trilogia se passa em Panem, um país futurístico, divido em 12 distritos comandados por mãos de ferro pela Capital e seu Presidente, Coriolanus Snow. Como castigo por terem se rebelado há 74 anos, todos os anos, cada distrito deve cumprir o dever de enviar dois adolescentes entre 12 e 18 anos para os Jogos Vorazes, um reality show onde 24 jovens lutam entre si, e só um sai vivo. Tudo começa quando o nome de Prim, irmã mais nova de Katniss Everdeen, nossa amada protagonista, é sorteado para os Jogos. Katniss, que sempre fez de tudo para proteger a irmã, se voluntaria para assumir seu lugar no reality, embarcando junto do tributo masculino de seu distrito, Peeta Mellark, para uma viagem que pode ser sem volta. A partir daí, os dois se tornam os Amantes Desafortunados do Distrito 12, e depois de muita luta, várias perdas e dois Jogos Vorazes, Katniss e Peeta conseguem sobreviver, porém, agora estão separados, e enquanto Peeta sofre na Capital, Katniss se transforma no Tordo, o símbolo da rebelião que pode fazer com que os distritos alcancem finalmente sua liberdade. E é exatamente aí que o enredo de A Esperança se inicia.
Nesse terceiro filme acontece um amadurecimento na história. Katniss não está mais lutando pela sua vida, pela vida de Prim ou de Peeta, mas tem que decidir se vai ou não lutar pelo seu povo. Depois de alguns acontecimentos que fazem com que ela perceba que não há mais como esperar e que a guerra precisa acontecer, Katniss decide finalmente assumir seu papel como símbolo da rebelião, mas cada escolha sua afeta diretamente a segurança e a vida de Peeta, que permanece como refém na Capital. Esse é o conflito principal de Katniss: lutar por seu país e ao mesmo tempo manter Peeta vivo.

Aline: Pra ser bem honesta, eu preciso confessar que eu estava com um pouquinho de medo dessa adaptação. Primeiro porque a gente sabia muito pouco sobre como seria, como por exemplo, em qual parte do livro terminaria. Poucas coisas foram reveladas e houve muito suspense, o que teve seu lado bom, foi uma jogada de marketing perfeita. Mas por outro lado, me deixou bem nervosa! Em segundo lugar, eu fiquei um pouco (muito) preocupada com a forma com que o telessequestro de Peeta seria mostrado. Eu tinha medo de que nem todos entendessem o que aconteceu, e que assim, meu personagem preferido de todos os tempos, não fosse compreendido. Porém, logo nos primeiros (primeiros mesmo!) minutos, eu já sabia que o filme ia superar todas as minhas expectativas. Acho que o que mais preocupa a gente em adaptações é a questão da fidelidade, mas depois de assistir A Esperança parte 1 duas vezes, eu posso garantir que esse foi o filme mais fiel a um livro que eu já vi, e olha que eu já tinha ficado bem satisfeita com Em Chamas. Francis Lawrence e sua equipe merecem todos os méritos possíveis pelo que fizeram nessa franquia. 

Outra coisa que me agradou muito, foram as cenas acrescentadas, aquelas que não estão no livro, mas que foram essenciais pra deixar o filme ainda melhor. Cenas dos rebeldes em combate deram muito mais ação ao enredo, que teria sido mais parado sem elas. Além disso, uma personagem muito querida, que infelizmente não aparece muito no terceiro livro, teve destaque no filme: Effie foi responsável por vários momentos engraçados. E, pra completar, uma cena toda especial e fofinha entre Peeta e Katniss deixou claro o quanto ela sente a falta dele. 

Porém, mesmo com tantos detalhes marcantes, acho que o que fez de A Esperança um filme perfeito, foram as interpretações igualmente perfeitas de Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Sam Claflin, que mesmo aparecendo pouco – o que é uma pena – brilhou como Finnick. Josh e Jennifer conseguiram passar exatamente a emoção contida no livro, cada momento dos dois é uma agonia! E mesmo ainda estando um pouco abalada pela situação de Peeta no final do filme, eu só posso dizer que sinto cheiro de Oscar! Hahaha.

Carol: Uma das coisas que eu mais amei no filme foi sua lealdade ao livro, foi tudo exatamente igual ao que imaginei, até mesmo as falas estavam semelhantes, pude perceber isso em Em Chamas também, porem em A Esperança a semelhança com o livro foi muito maior. Um de meus maiores medos antes do filme era a história não ser passada corretamente as pessoas, pois o livro por ser narrado por Katniss se torna muito complexo contendo todos os pensamentos e medos da personagem, porem isso foi muito bem esclarecido no filme, o que me deixou muito satisfeita. Não tenho palavras para descrever o elenco maravilhoso que compõe o filme, hoje não consigo imaginar outras pessoas interpretando os personagens. Jennifer Lawrence é definitivamente Katniss Everdeen. Josh Hutcherson se destacou muito ao longo do filme também, ele mostrou o que todos esperávamos do Peeta após ler o livro e nos fez sofrer muito hahaha.

O filme tem muitas partes de ação, algumas foram adicionadas, pois não existiam no livro, mas mesmo assim ficaram muito boas e deram um ar mais emocionante ao filme. Até quem não é fã e só conhece a história por cima não consegue desgrudar os olhos da tela. Confesso que fiquei um pouco chateada por meu personagem favorito (Finnick Odair) ter aparecido bem pouco, e apesar de ler o livro duas vezes ainda assim me surpreendi em várias partes, que não esperava ver no filme.

E para os fãs que tem um grande amor por Peeta ou por Peeniss (Calma gente, é só o nome dado ao casal Peeta /Katniss) preparem-se para sofrer do inicio ao fim hahah.

Não mudaria nada no filme, pois ele atingiu alem de minhas expectativas me fazendo sair totalmente satisfeita do cinema, e para um fã não existe coisa melhor que isso. A única coisa que mudaria é o tempo de espera pela parte dois, pois por mim, estrearia hoje mesmo! Hahaha.

Esperamos que gostem de nossas resenhas e do filme também.Vamos colocar o trailer aqui em baixo para que vocês possam dar uma olhadinha no que os espera no cinema! Até mais, e que a sorte esteja sempre ao seu favor hahahaha.

O Códex dos Caçadores de Sombras

Oi galera! Tô de volta, e nem demorei muito dessa vez, e prometo demorar ainda menos na próxima! Hoje eu vim falar sobre um "livro" muito legal, principalmente pra quem, assim como eu, adora as histórias da Cassandra Clare. E sim, eu sei que parece que eu sou um pouco viciada em Caçadores de Sombras e afins, mas a culpa não é minha e sim da Cassandra que escreve essas histórias maravilhosas. E agora, voltando ao que interessa, eu vou mostrar pra vocês um pouco do Códex dos Caçadores de Sombras, que é na verdade uma espécie de manual para quem nasceu mundano e vai se tornar um Nephilim(lembrem-se: é preciso usar a imaginação, afinal, "todas as histórias são verdadeiras"). Eu separei as páginas que mais gostei, mas o livro todo trás histórias e revelações muito interessantes.

A tradição do parabatai, desde o início, foi um tema que me chamou muita atenção. Eu sempre achei tão bonita essa ligação que é bem maior que uma simples amizade, e adorei encontrar suas origens no Códex. 

Os demônios têm um capítulo especial dedicado a eles, desde os demônios maiores, como Lilith, até aos menores, e algumas ilustrações aparecem ao longo do capítulo, o que pra mim foi ótimo, já que eu tive certa dificuldade para imaginar alguns deles apenas com a descrição feita nos livros. 

Outros seres sobrenaturais que também tem um espaço dedicado a eles são os integrantes do submundo. O Códex ensina a identificar vampiros, licantropes, bruxos e fadas, como eles vivem, suas fraquezas e como você deve agir caso encontre com um desses por ai(de novo, usem a imaginação). As ilustrações são simplesmente perfeitas!

Os Irmãos do Silêncio, que na minha opinião são uns dos personagens mais incríveis de toda a saga, exatamente por serem tão misteriosos, também são retratados; e todos os símbolos descritos ao longo dos seis livros são mostradas.

O Códex ainda trás muitas coisas legais, como um capítulo sobre as armas usadas pelos Nephilim, as técnicas de combate, o juramento feito pelos Caçadores e por aí vai. Um outro detalhe que me fez ficar ainda mais apaixonada pelo Códex foram as ilustrações incríveis que aparecem ao longo de todo o livro e as anotações nas beiradas da páginas, feitas por Clary, Simon e Jace, nossos amados personagens.

Então, é isso galera. Eu amei o Códex e queria compartilhar com vocês. Pra quem é fã do universo criado pela Cassie Clare, vale muito a pena comprar, eu juro, me senti uma verdadeira Caçadora de Sombras enquanto lia haha. Alguém ai já leu? Comentem! Beijos e até a próxima.

Resenha: Cidade do Fogo Celestial (Os Instrumentos Mortais)

Oi galera! Como vocês estão? Bom, primeiro eu gostaria de pedir um milhão de desculpas por passar tanto tempo sem aparecer, eu tive umas dificuldades pra postar e ai vieram as provas de fim de período na faculdade, que me deixaram com menos tempo, mas agora que isso já passou, prometo que não vai acontecer mais. Agora, vamos ao que interessa: hoje eu vim falar pra vocês sobre o livro pelo qual eu mais ansiei nesses últimos tempos e que faz parte de uma das sagas mais incríveis que já li. Cidade do Fogo Celestial é o sexto e último livro da saga Os Instrumentos Mortais, de Cassandra Clare. Prometo que vou tentar não dar nenhum spoiler sobre o fim da saga, mas já aviso que não me responsabilizo por quem ainda não terminou os livros haha.

Sinopse: ERCHOMAI, Sebastian disse. Estou chegando. Escuridão retorna ao mundo dos Caçadores de Sombras. Enquanto seu povo se estilhaça, Clary, Jace, Simon e seus amigos devem se unir para lutar com o pior Nephilim que eles já encararam: o próprio irmão de Clary. Ninguém no mundo pode detê-lo — deve a jornada deles para outro mundo ser a resposta? Vidas serão perdidas, amor será sacrificado, e o mundo mudará no sexto e último capítulo da saga Os Instrumentos Mortais.

A história de Cidade do Fogo Celestial começa exatamente de onde Cidade das Almas Perdidas parou, com Clary e seus amigos tentando descobrir um jeito de controlar o fogo celestial que agora corre nas veias de Jace, e ainda conseguir parar Sebastian Morgenstern, o irmão de Clary, que por sua vez, vem tocando o terror no mundo dos Caçadores de Sombras, invadindo Institutos ao redor do mundo e transformando Caçadores de Sombras em Crepusculares malignos para lutarem ao seu lado na guerra contra os Nephilim. É aí que todos eles acabam sendo obrigados a voltar para Idris, único lugar onde ainda resta um pouco de segurança. Porém, quando Sebastian mostra que nem as barreiras de Alicante são capazes de pará-lo, Clary, Jace, Simon, Isabelle e Alec embarcam numa viagem arriscada e talvez sem volta, para uma dimensão demoníaca, tentando não só salvar Luke, Jocelyn e Magnus, mas também encontrar uma maneira de acabar de uma vez por todas com a ameaça de Sebastian. 

Neste último livro novos personagens com histórias importantes são introduzidos, como Julian e a corajosa Emma, que será protagonista em uma outra saga escrita pela Cassandra. Além disso, uma revelação sobre a identidade do Irmão Zacariah é feita, e Tessa Gray também dá as caras, deixando um mistério no ar para quem ainda não leu As Peças Infernais, outra saga também de Cassandra Clare, no mesmo universo de Os Instrumentos Mortais.

No desfecho dessa história, a aliança entre os membros do Submundo e os Nephilim é testada; lobos, vampiros, bruxos e fadas precisam escolher de que lado vão ficar, o que resulta na morte de personagens que acompanhamos desde o início da saga. Porém, o ponto alto do livro acontece quando Clary e Sebastian finalmente ficam cara a cara, e o destino do mundo que conhecemos fica exclusivamente nas mãos dela. Mas não se enganem pensando que acaba por ai, muitas lágrimas ainda virão nas últimas páginas do livro (eu chorei bastante), coisas inesperadas vão acontecer, e Cassandra Clare consegue manter o suspense até o último momento.

Mais uma vez, o que eu mais gostei na história, assim como nos outros livros, é a maneira com que a autora retrata os personagens. Cassandra não mantém o foco apenas em Clary, ela explora a emoção dos personagens importantes e a batalha interna de cada um, que parecem finalmente se entender entre si, resolver seus problemas e superar as mágoas, fazendo com que os laços entre eles se tornem ainda mais fortes. Além disso, o que marca o encerramento dessa saga é o crescimento de cada um deles: Clary está mais corajosa e determinada do que nunca; Jace finalmente abandona (em partes) a sua teimosia e aceita o fato de que precisa da ajuda de seus amigos; Simon encara de frente sua condição de vampiro e realiza grandes feitos; Isabelle deixa seu lado durona e se permite ser amada; Magnus e Alec entendem que só terão um relacionamento feliz quando confiarem de verdade um no outro. Para mim, Cassandra Clare encerrou esta saga da melhor maneira possível, mostrando que ninguém é totalmente bom, ou totalmente mal, e que tempos difíceis sempre vem, o importante é estar preparado para lidar com eles.

Trechos do livro: 

 “Heróis nem sempre são os que vencem. Algumas vezes, são os que perdem. Mas eles continuam lutando, continuam voltando. Não desistem. É isso que faz deles heróis.” Clary Fray

“Uma vez sonhei com um lugar verde. Um solar, uma garotinha de cabelos ruivos e preparativos para um casamento. Se existirem outros mundos, então talvez haja algum onde fui um bom irmão e um bom filho.” Sebastian Morgenstern

“Sempre senti que faltava alguma coisa. Agora sei que era isto, tudo isto, mas também você. Não me lembrava durante o dia. Mas à noite sonhava com você, Isabelle.” Simon Lewis

 “Mudar status do facebook? Facebook...? Você tem um livro que também é um rosto?” Isabelle Lightwood

“Caçadores de Sombras são as armas do Anjo. Tempere-nos no fogo, e ficaremos mais fortes. Quando sofremos, sobrevivemos.” John Castairs

“Livremente servimos porque livremente amamos, conforme nosso arbítrio, de amor ou não; assim nos erguemos ou caímos.”

Então, é isso! Como eu disse no meu outro post, Os Instrumentos Mortais é uma das minhas sagas preferidas, e o final não me decepcionou nem um pouco, na verdade, superou as expectativas. E vocês, já leram a saga? O que acharam? Comentem e até a próxima! 

Dica de série.

Oi gente! Vim aqui para falar sobre uma série que estou apaixonada. Eu vejo várias séries, mas confesso que ultimamente estou com um amor maior por essa. O nome dela é The 100. Ela é transmitida pela CW dos Estados Unidos e por enquanto não é exibida em nenhum canal brasileiro, mas será exibida a partir de outubro pela MTV. Você pode encontra-la em vários sites para assistir online ou até mesmo para fazer download.

A série se passa noventa e sete anos depois de um apocalipse nuclear que dizimou o planeta e os habitantes da Terra. Os únicos sobreviventes foram 400 habitantes de 12 estações espaciais que estavam em órbita durante o acontecimento. Depois de todos estes anos a população da nave (Ark) aumentou e seus recursos como oxigênio e outros que são essenciais começaram a diminuir. Por este motivo o Chanceler (Comandante) da nave e seus conselheiros decidiram mandar cem prisioneiros para a Terra, para descobrir se ela era novamente habitável.

Quando os cem chegam a Terra descobrem um mundo totalmente diferente do que viviam, um mundo livre onde eles mesmos fazem suas próprias regras. Mas quando descobrem que a nave aterrissou no lugar errado e que logo ficariam sem comida decidem enfrentar a floresta para ir a procura de mantimentos e quando fazem isso acabam descobrindo que não estão sozinhos.

O que eu mais gosto na série é que a história te prende. Os episódios não são entediantes e ao longo deles você descobre coisas surpreendentes sobre os personagens. Eles são sempre compostos com muita ação e romance, com shipps para dar e vender (risos).

No momento a série está em hiatus (tempo entre uma temporada e outra), mas a segunda temporada já está confirmada pela CW. Alem da série existe o livro no qual a série foi baseada, com o mesmo titulo. Ainda não tive a oportunidade de lê-lo, mas diversas pessoas me falaram que o livro é ainda melhor que a série, e como eu amo a série então posso garantir que vou amar o livro também. Recomendo os dois, pois tenho certeza que a história irá te prender assim como me prendeu.

Por hoje é só. Beijinhos! :)   

Top 5: Meus livros favoritos

Oi galera! Como vocês estão? Eu sou a Aline, e esse é meu primeiro post no blog. Já faz um tempinho que venho pensando em como faria esse primeiro post e cheguei a conclusão de que a melhor maneira de me apresentar para vocês é falando sobre meus livros (sagas ou trilogias) preferidos. Quem gosta de ler, assim como eu, sabe que não é fácil escolher apenas alguns livros entre tantos, mas depois de pensar um pouco escolhi os cinco livros que mais me marcaram, e agora vou falar um pouquinho deles para vocês. 

Quinto lugar: Belo Desastre (Jamie McGuire) 

O best seller de Jamie McGuire conta a história de amor conflituosa entre Travis Maddox e Abby Abernathy. Ele é o típico cara popular e mulherengo, além de lutador nas horas vagas. Ela aparenta ser apenas uma garota como todas as outras, mas esconde um segredo. Após se conhecerem em uma de suas aulas na faculdade, se tornam amigos, mas essa relação muda no momento em que Abby se vê obrigada a morar com Travis durante um mês. A atração entre eles se torna cada vez mais forte, e agora os dois precisam encontrar uma maneira de derrubar as barreiras que os separam para finalmente ficarem juntos.

Inicialmente, Belo Desastre pode parecer uma história um tanto quanto clichê, mas consegue nos surpreender em seus detalhes. Abby e Travis possuem personalidades muito fortes, mas que se completam perfeitamente, mostrando que foram realmente feitos um para o outro. 

Quarto lugar: Olho por Olho e Dente por Dente (Jenny Han e Siobhan Vivian) 

Lillia, Mary e Kat não têm nada em comum, a não ser o fato de que estudam na mesma escola e de que ambas têm sede de vingança. A três garotas acabam se unindo para dar o troco naqueles que as traíram, mas com o tempo, vão acabar descobrindo os perigos de seus planos e que quem brinca com fogo, pode acabar se queimando.

Na verdade, os livros fazem parte da trilogia Burn for Burn, cujo terceiro livro, Fogo contra Fogo, ainda está sendo escrito, com previsão de lançamento para setembro desse ano.

Terceiro lugar: Os Instrumentos Mortais (Cassandra Clare)

Clarissa Fray leva uma vida normal para qualquer adolescente de sua cidade, até o dia em que sua mãe é raptada por demônios, e Clary então descobre que tudo que sabe sobre si e sua família não passa de mentiras. Agora, ela precisa não só salvar a mãe, mas também todo o mundo de caçadores de sombras, do qual ela faz parte, da ameaça de Valentim, que por acaso é seu verdadeiro pai. Clarissa acaba se descobrindo uma garota forte e corajosa, capaz de fazer coisas incríveis para salvar a vida daqueles que ama.

O que mais gosto nessa saga é a maneira como Cassandra Clare dá vida aos personagens. Quando o livro três termina e o quarto se inicia, todos têm de lidar com as consequências das escolhas que fizeram em Idris, a cidade dos caçadores de sombra. É aí que personagens como Simon, Isabelle, Alec e Magnus, ganham mais destaque, deixando a história ainda mais interessante. O último livro da saga será lançado ainda este ano.

Segundo lugar: O Morro dos Ventos Uivantes (Emily Brontë) 

Quem já leu A Saga Crepúsculo com certeza irá reconhecer O Morro dos Ventos Uivantes como o livro preferido de Bella Swan, e preciso admitir que ela tem um ótimo gosto. O romance da escritora britânica Emily Brontë conta a história de Heathcliff e Catherine, amigos de infância que, apesar de terem se apaixonado perdidamente um pelo outro, nunca puderam ficar juntos. Mas para quem espera encontrar apenas mais um romance água com açúcar, se engana. Na verdade, a autora mistura obsessão, inveja e até mesmo ódio em uma história de amor letal entre os protagonistas. Heathcliff se torna um homem extremamente vingativo e até cruel. Catherine, por sua vez, é uma mulher ambiciosa e egoísta. Quando Cat escolhe se casar com Edgar por dinheiro, Heathcliff vai embora, e volta anos depois, para se vingar de todos que o fizeram sofrer. Porém, mesmo com todos os desencontros, os dois não deixam de se amar em nenhum momento, e o amor que sentem um pelo outro dura até a morte. 

Primeiro lugar: Jogos Vorazes (Suzanne Collins)

Katniss Everdeen deixa de ser apenas mais uma menina pobre do distrito 12 para se tornar a garota em chamas no momento em que se voluntaria para ir, no lugar de sua irmã mais nova, aos Jogos Vorazes, um reality show no qual vinte e quatro adolescentes lutam entre si, até que apenas um deles sobreviva. Katniss acaba se tornando não apenas uma vitoriosa, mas também o símbolo da rebelião que consegue livrar o povo de Panem das garras da Capital.

Confesso que, no começo, não dava quase nada pela trilogia, mas bastou ler o primeiro capítulo para me apaixonar e me viciar cada vez mais pela história. Suzanne Collins nos surpreende a cada capítulo com seu mundo futurístico e seus personagens incríveis (pena que metade deles morre). Em Chamas, o segundo livro da trilogia, é meu preferido. Amo a forma como as coisas realmente começam a esquentar a partir da turnê da vitória, como o que antes era apenas um jogo começa a se tornar uma verdadeira guerra. Além disso, os personagens introduzidos nessa parte da trama, como Johanna Mason e Finnick Odair, me marcaram imensamente. Para completar, Peeta e Katniss se aproximam ainda mais nesse livro, o que me faz ficar ainda mais apaixonada pelo casal. 

Então, esses são meus cinco livros favoritos. E vocês, já leram algum deles? Quais os livros preferidos de vocês? Comentem e até a próxima. 

A arte nos livros.

Olá galera, tudo bom? Sou a Carol, e este é meu primeiro post no Marcadores de Histórias. E como hoje é um dia muito especial pra mim, pois estou completando dezoito anos, resolvi criar coragem e pensar em um post decente. Pensei em mil coisas para escrever, mas não conseguia juntar as mesmas em um post só. Então vou fazer junção de duas coisas que amo. Livros e arte. Neste post vou falar sobre as cinco capas de livros que eu mais gosto e que eu mais achei bonitas de todos que tenho. Claro que, tenho muitos livros com capas lindas, mas para o post não ficar longo vou mostrar as cinco que gosto mais.

Ai vai: 

Em quinto lugar: Os instrumentos mortais: Cidade dos Ossos (Cassandra Clare)

Amo o estilo das capas da Cassandra Clare, pois são capas criativas e mostram o esplendor de seus personagens principais. E apesar de ser uma saga com várias, acho essa particularmente linda.

Em quarto lugar: Gatos fios-dentais e amassos. (Louise Rennison)

Gosto da capa pois é colorida e com vários detalhes fofos. Ela tem vida e isso te faz ter interesse no livro.

Em terceiro lugar: Cidade da meia-noite (J Barton Mitchell)

Ainda não li este livro, pois o ganhei recentemente (de aniversário hahaha) mas sou fissurada em histórias sobre extraterrestre e este livro é sobre isso. Logo quando o vi eu amei a capa, ela dá um ar de misterioso ao livro, você sente interesse de saber sobre a história e também por apenas uma coisa estar destacada, que é a personagem.

Em segundo lugar: Morte Súbita (JK Rowling)

Apesar de ser uma capa simples, a mistura de cores da capa faz com que ela fique linda e chamativa. E a textura da capa é diferente, por isso adoro essa capa.

Em primeiro lugar: Harry Potter e o Cálice de fogo (JK Rowling)

Sou suspeita a falar, pois amo Harry Potter hahahaha. Mas acho essa capa definitivamente linda. Ela é da edição de colecionador e apesar de ser toda branca os desenhos são lindos com muito detalhes, e pelo fato da mesma ser branca o desenho se destaca muito. 

Bom, este é o meu top cinco, e você? Tem alguma capa que ache mais bonita? Comente aqui.

Espero que tenham gostado. XX