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Teste de Rodapé 3

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dica de Série: 5 motivos para assistir The Flash



E ai, galera, como vocês estão? Hoje eu vim falar um pouco mais pra vocês sobre uma série que eu simplesmente amo: The Flash. Na verdade, eu sou uma grande fã da série Arrow desde a primeira temporada, e quando Barry Allen apareceu pela primeira vez em Starling City – a cidade do arqueiro – eu já sabia que iria curtir a história dele também. Agora nas férias, passei dois dias assistindo aos 23 episódios da primeira temporada, e me apaixonando cada vez mais! É por isso que decidi não só fazer uma resenha comum sobre essa primeira season, mas sim falar dos cinco motivos que me fazem amar The Flash. Vamos lá?

1. Grant Gustin


Claro que esse tinha que ser meu primeiro motivo, né? Mas, acreditem, não o escolhi apenas pela beleza do ator (juro!). Eu conheci o trabalho do Grant, assim como muita gente, quando ele participou do seriado Glee, no papel de Sebastian Smythe. Apesar de ter gostado dele logo de cara, foi só assistindo The Flash que pude perceber todo o seu talento. Grant é simplesmente maravilhoso na série. Ele consegue ser o cara nerd, o melhor amigo, o herói, sendo engraçado quando precisa, e super intenso nas cenas mais dramáticas (sim, eu quase choro vendo Barry chorar). É impossível assistir The Flash e não se identificar com Barry em algum momento, não compreendê-lo, e isso tudo se deve a grande atuação de Grant.

2. Ciência


Confesso que nunca fui muita fã de física e coisas desse tipo, porém, em The Flash, muitas das questões da série giram em torno desse assunto. Tudo começa exatamente por causa do acelerador de partículas criado pelo Star Labs. Exatamente no dia de sua apresentação ao público, algo dá errado em seu funcionamento, e a cidade acaba sendo banhada por uma onda de radiação desconhecida, combinada com uma tempestade. Barry, que até então era apenas um perito desconhecido, embora brilhante em seu trabalho, acaba sendo atingido por um raio, e assim ganha seus poderes – a velocidade sobre-humana. A partir daí outros como ele, que também foram atingidos pela radiação liberada pelo acelerador de partículas, começam a aparecer e mostrar seus poderes, na maioria das vezes cometendo crimes que aterrorizam Central City. É aí que toda a parte científica entra na trama. Para conseguir parar os meta-humanos, Barry e seus companheiros do Star Labs precisam entender exatamente como a engenharia de suas células foram alteradas e assim descobrir uma maneira de reverter o processo. Nesses momentos, entram em cena personagens extremamente inteligentes, como a doutora Caitlin Snow e Cisco, os principais amigos e ajudantes de Barry. Algumas vezes é preciso estar bem atento para entender o que eles estão falando, mas vale a pena, já que tudo isso deixa a série ainda mais interessante.

3. Comédia


The Flash não é uma série classificada como comédia, porém, muitos momentos engraçados surgem ao longo de cada episódio. Barry, Cisco e Caitlin são os principais responsáveis por isso, porque mesmo com toda a tensão que ronda o laboratório quando estão tentando parar algum meta-humano e mais tarde o principal inimigo de Barry, sempre dão um jeito de deixar as coisas mais leves e tranquilas. É claro que tudo fica ainda melhor quando uma das principais personagens de Arrow, Felicity Smoak, resolve dar uma passadinha em Central City.

 2. Amizade


Uma das coisas que eu mais gosto em séries é ver aquele grupo de personagens principais se unindo, muitas das vezes apenas para solucionar questões da própria série, e com o tempo se tornando grandes amigos, parceiros que estão sempre um ao lado do outro. E isso é o que acontece em The Flash. No início, Barry conta apenas com a amizade de Joe West, seu grande amigo e pai adotivo, e de Iris, sua amiga de infância, filha de Joe, e a mulher por quem ele sempre foi apaixonado. Porém, com a descoberta de seu poder e o desejo de proteger sua cidade, Barry se une a Caitlin e Cisco, construindo ao longo da série uma forte amizade.

1. Drama


Muito mais que apenas uma série de super-herói, The Flash já começa contando a história de vida de Barry, que perdeu sua mãe aos 11 anos de idade, e viu seu pai ser acusado injustamente pela morte dela, indo viver então com Joe West e sua filha Iris, que se tornaram sua segunda família. Barry sabe que seu pai é inocente, porém ninguém acredita nele, já que não há uma explicação humanamente possível para o que ele viu na noite em que sua mãe foi assassinada. Ao longo da história, podemos entender melhor o que aconteceu naquela noite, e isso faz com que a série mostre muito mais que apenas Barry salvando a cidade de possíveis vilões. A dor que consome Barry pela perda de sua mãe, e sua luta incansável para provar a inocência de seu pai, nos deixa muito mais envolvidos com sua história, e quando o verdadeiro responsável pela tragédia na vida de Barry aparece, é possível ver o quanto o roteiro da série é muito mais elaborado que o da primeira temporada de Arrow, por exemplo. O último episódio de The Flash coloca Barry frente a frente com seu passado, e a decisão que ele acaba tomando nos minutos finais de episódio, prova quanto o drama é bem inserido na história, o quanto Barry é um grande personagem, e como a série é realmente apaixonante.

E então, vocês assistem The Flash? Quais outros motivos vocês têm para gostar da série? Comentem e até o próximo post. Xx. 

sábado, 22 de agosto de 2015

#5: Personagens de séries.

Olá leitores! Estamos de volta com mais um #5, e ainda no tema séries vamos falar sobre alguns personagens que nos inspiram e que amamos. Claro que, assim como escolher cinco séries já é difícil, escolher apenas cinco personagens é mais difícil ainda, mas esperamos que vocês gostem do post!

- Aline.

#5: Oliver Queen.



 Ator: Stephen Amell.
Série: Arrow.

O personagem interpretado pelo lindo e maravilhoso Stephen Amell na série da CW, é um bilionário que ficou cinco anos desaparecido, supostamente perdido em uma ilha, após o barco em que ele estava com seu pai e com Sara Lance, a irmã de sua namorada, naufragar. O que ninguém sabe é que Oliver passou por vários desafios, enfrentou vários vilões e quase morreu diversas vezes enquanto todos pensavam que ele estava de fato morto. Quando finalmente é encontrado por sua família e volta para sua cidade, Starling City, Oliver já não é mais a mesma pessoa, e agora ele tem um objetivo: encontrar as pessoas que estão na lista que seu pai entregou a ele antes de morrer, e assim levar um pouco mais de justiça a sua cidade. É dessa forma que Oliver acaba se tornando o Arqueiro, o principal defensor de Starling, sem que ninguém além de seu segurança John Diggle e um tempo depois, Felicity Smoak saibam sua verdadeira identidade – pelo menos no início da série. O Arqueiro é admirado por muitos, temido e perseguido por outros, e Oliver sabe lidar com tudo isso de uma maneira incrível. Como eu disse, o tempo que Oliver passou afastado, que depois descobrimos não ser apenas na ilha, o transformou em outro homem. Oliver agora é sério, responsável e principalmente, tem uma noção de justiça inigualável, ele sempre consegue separar o que é certo do que é errado. Ele, sem dúvidas nenhuma, aprendeu muito com tudo que viveu, e isso é mostrado ao longo de cada episódio da série. O que eu mais gosto nele, é o jeito como Oliver sempre está disposto a fazer o inalcançável para proteger as pessoas que ama. Muita gente que acompanha a série se irrita com o jeito de Oliver às vezes, porque ele sempre toma suas decisões sozinho e muitas vezes dispensa ajuda quando mais precisa, mas acontece que nos piores cinco anos de sua vida, Oliver aprendeu a viver assim, e eu acho incrível a maneira como ele sempre coloca o bem estar das pessoas como prioridade em sua vida. Oliver com certeza não é um personagem simples, depois de tudo que passou, é claro que ele tem seu lado sombrio e fechado, mas quando a gente consegue entender esse lado do personagem, fica fácil amá-lo. 

#4: Stiles Stilinski.



Ator: Dylan O’brien.
Série: Teen Wolf.

Em Teen Wolf, Stiles é o melhor amigo do protagonista Scott McCall. Ele leva uma vida normal para um adolescente, até que seu amigo é transformado em um lobisomem e, automaticamente, a vida de Stiles também muda completamente. Eu nem sei por onde começar a explicar porque gosto tanto de Stiles. Ele com certeza é um dos personagens mais interessantes de todas as séries que já vi, e não é a toa que todos que assistem Teen Wolf acabam tendo essa mesma sensação. Em primeiro lugar, e acho que essa é a questão mais importante, Stiles é um excelente amigo. Ele está sempre lá quando Scott precisa, sempre pronto pra ajudar e disposto a se arriscar por seu amigo, mesmo sabendo que é apenas um humano, e que não tem as mesmas capacidades de defesa que Scott tem. Mesmo assim, não tem medo de enfrentar os desafios que forem preciso para proteger não só a Scott, mas a todos do grupo. Stiles também é inteligente e graças a ele muitas questões dentro da série são solucionadas. Além disso, seu senso de humor é outro ponto que faz dele um personagem que se destaca facilmente entre os outros. Quando Teen Wolf começou, Stiles parecia ser apenas o melhor amigo do protagonista, mas seu crescimento na série foi tão rápido que hoje, tenho certeza de que Teen Wolf não seria nada sem ele.

#3: Damon Salvatore.



Ator: Ian Somerhalder.
Série: The Vampire Diaries.

No início de The Vampire Diaries, Damon é o típico vilão, que chega a Mystic Falls pra acabar com os planos do irmão Stefan, que não está nem um pouco preocupado em esconder sua identidade de vampiro, e que sempre deixa um rastro de sangue por onde passa. Porém, é só assistir a mais alguns episódios de TVD pra saber que na verdade, Damon esconde muito mais que um cara mau dentro de si. É só prestar atenção no sentimento quase obsessivo que ele tem por Katherine pra saber que ele é sim capaz de amar e de sentir coisas boas. Conforme vamos conhecendo mais da história de Damon e principalmente da forma como ele se tornou um vampiro, descobrimos os segredos que ele guarda, e passamos a entendê-lo muito melhor e suas maldades nem parecem mais tão ruins assim haha. Mas na verdade, é seu sentimento por Elena que faz Damon nos mostrar seu melhor lado, e eu realmente não entendo como alguém pode não adorá-lo. Durante pelo menos as primeiras quatro temporadas de The Vampire Diaries, houve uma clara briga entre as fãs que defendiam Stefan, o suposto irmão bonzinho, e as defensoras de Damon, e eu sempre estive do lado dessas últimas, e agora posso explicar meus motivos: eu nunca curti muito personagens que, desde o início da série, mostram ser tudo de bom, sem defeitos, que não cometem erros, que só querem o bem de todos e blábláblá. Pra mim isso é muito irreal, e personagens como esses acabam se tornando monótonos, porque eles não têm mais como melhorar, não têm como crescer e evoluir. Já Damon, é o oposto disso. Ele teve um grande crescimento durante toda a série, motivado pelo amor da protagonista, ele tentou sim ser uma pessoa diferente, mas isso, sem deixar de ser ele mesmo. Damon não faz o que não quer, não se deixa influenciar. Damon é forte e assume a responsabilidade das decisões de vida e morte na série como ninguém mais faz, e é isso que faz dele um grade personagem. Outro ponto que eu gosto muito em Damon é o fato de que ele não é a pessoa mais simpática que existe, mas quando realmente se torna amigo de alguém, preza por essa amizade até o fim. Podemos ver isso principalmente em seu relacionamento com Alaric, mas fica claro também em suas cenas com Liz, e mais recentemente nos momentos que ele compartilhou com Bonnie na sexta temporada da série.

#2: Rachel Berry.



Atriz: Lea Michele.
Série: Glee.

 Dentre os cinco personagens em que pensei com muito carinho pra colocar nesse post, Rachel foi a única mulher escolhida. Pra mim é um pouco difícil falar sobre ela e conseguir explicar porque amo tanto essa personagem. Glee, pra mim, sempre foi muito mais que uma série, principalmente, porque, como eu disse no post anterior, as lições que ela passa são muito importantes, e Rachel foi a responsável pela maioria das coisas que aprendi ao longo da trama. Sem dúvida alguma, Rachel Berry é uma grande inspiração, tudo o que ela passou, todas as experiências e, principalmente, todo o seu crescimento são um grande exemplo. Rachel era apenas uma garota cheia de sonhos, mas sem amigos e totalmente excluída, e no fim da série se tornou uma grande estrela. Superando todos os obstáculos que apareceram em seu caminho, Rachel nos mostrou que e o primeiro passo para alcançar aquilo que queremos é acreditar que somos capazes e confiar em nós mesmos, e que sonhos podem sim se tornar realidade.

#1: Nathan Scott.



Ator: James Lafferty.
Série: One Tree Hill.

 O que eu mais gosto em personagens de séries é ver o crescimento – acho que usei bastante essa palavra no post de hoje kkk – deles ao longo da história. Aqueles personagens que no início parecem super fúteis, arrogantes, irritantes e que muitas vezes nos deixam até com raiva, mas que depois, conforme o tempo vai passando, vão mostrando que não são tão ruins assim, e um novo lado começa a aparecer, são os que mais me chamam atenção. Assim, temporada após temporada, esses personagens conseguem nos conquistar de uma forma que aqueles que eram tão legais no começo não conseguiram. Na minha opinião, esse tipo de personagem são os melhores em uma série, porque eles são reais. E é por isso que como meu personagem preferido número 1, eu escolhi Nathan Scott. Sem nenhuma dúvida, Nathan foi o personagem que mais evoluiu, e acho que não é exagero dizer que não foi apenas em OTH, mas se eu for comparar com outras séries que assisto e que já assisti, esse posto vai acabar sendo dele também. Mas é claro que conta muito o fato de One Tree Hill ser uma série que fala disso mesmo, das mudanças da vida. E como Nathan mudou! Ele começa a série como um adolescente popular, mas mimado e prepotente, que odiava seu meio irmão mais velho, Lucas, porém, a proximidade com Haley o faz mudar. Daí pra frente, Nathan vive de tudo. Ele se casa aos dezessete anos e é abandonado pela esposa quando ela decide ir atrás do sonho de ser cantora; tem que enfrentar um pai um tanto quanto psicopata que despeja todas as suas frustrações no filho e que o cobra exageradamente; se torna pai aos dezoito anos e tem que lutar pelo bem estar de sua mulher e de seu filho. Nathan ainda vê seu sonho de jogar na NBA escapar de suas mãos por diversas vezes, mas ele não desiste, e é um orgulho enorme quando ele finalmente consegue alcançar esse sonho no fim da sexta temporada da série. O mais admirável em Nathan, é que ele deixa de ser um garoto pra se tornar um homem muito cedo, e mesmo com todos os problemas que o cercam e cometendo seus erros de vez em quando, ele não foge das consequências das coisas que faz, sempre assume as responsabilidades de suas ações. Comparando o Nathan da primeira temporada da série com o Nathan que encerrou a história na temporada final, podemos ver o quanto ele evoluiu, e como se tornou o exemplo de homem e de pessoa que todos deveríamos ser. Sim, eu amo Nathan Scott, e é por isso que vou terminar minha parte nesse post com uma citação dele: "É a história mais antiga do mundo. Um dia, você tem 17 anos e está planejando o futuro. E então, sem você perceber, o futuro é hoje. E então, o futuro foi ontem. Se você tivesse um amigo que nunca mais fosse ver, o que você diria? Se pudesse fazer uma última coisa pra alguém que você ama, o que seria? Diga. Faça. Não espere. Nada dura pra sempre."


- Carol.

#5: Lana Winters.


Atriz: Sarah Paulson.
Série: American Horror Story.

American Horror Story com toda certeza não podia ficar fora deste top. A série cria personagens ótimos como já citei no post sobre series, e é muito difícil escolher um só, quando tantos são bons, e depois de pensar muito entre Lana e Tate, e apesar de amar Tate e seu interprete Evan Peters, resolvi escolher a Lana.
Lana é um das, se não a principal personagem da segunda temporada da série, Asylum. Ela é uma personagem homossexual que mantêm um relacionamento com uma professora, e por a história se passar em outra época em que as coisas eram com toda certeza mais difíceis para os homossexuais do que hoje, ela está ciente destas dificuldades e da discriminação que enfrentaria se assumindo, então ambas resolvem esconder seu relacionamento amoroso. Ela é uma jornalista, e tem o trabalho de fazer uma matéria sobre o sanatório no qual a série se passa, para desmascará-lo sobre as condições dos pacientes e das coisas ruins que acontecem dentro do lugar. Porém, quando entra lá, Lana se vê mantida presa, e após descobrirem sobre sua sexualidade, ela é considerada louca por gostar de outras mulheres, e é assim que a história da personagem começa.
Lana é uma das personagens mais importantes e mais adoradas da série. Ela sofre diversos tratamentos extremos, com a intenção de tentar fazê-la ser heterossexual, o que nos faz refletir se isso realmente acontecia com pessoas homossexuais naquela época, mas apesar disso ela se mantém forte, e mesmo com tudo o que sofre no sanatório e nas mãos do serial killer bloody face, ela consegue virar totalmente o jogo e sair como a grande heroína da história, conseguindo mostrar finalmente as barbaridades que ocorriam dentro do sanatório e o desmascarando para o mundo, vingando-se das atrocidades que passou lá dentro.
Eu adoro Lana, principalmente por sua força. Ela sempre persiste no que acredita, e esse é mais um ponto positivo para que a personagem seja adora por muitos, e independente das coisas horríveis que aconteceram com ela, ela nem mesmo cogita em mudar nada sobre si mesma. “Você não tem ideia do que eu sou capaz” É uma frase marcante dita pela personagem, e que realmente a descreve perfeitamente.

#4: Chris Miles.


 Ator: Joe Dempsie.
Série: Skins UK.

Chris é um personagem da série Skins UK, uma série que fala sobre a adolescência de diversas maneiras. Aqui no Brasil ela foi traduzida como “Adolescência a flor da pele” e acho que esse nome se encaixa perfeitamente. E em meio a tantos personagens incríveis que está série criou e nos apresentou, eu jamais vou me esquecer de um em particular. Chris Miles.
Chris é interpretado por Joe Dempsie (Game Of Thrones) e nós o acompanhamos por duas temporadas. Logo nas primeiras aparições dele podemos perceber como parece que Chris não está nem ai para sua vida e para o que acontece a sua volta. Ele é um personagem engraçado e não liga para rótulos que recebe, é o que pensamos pelo menos.
Quando nos aprofundamos mais na vida dele e percebemos todos os problemas familiares que Chris tem, percebemos o quanto ele luta bravamente até o fim. Ele passa por diversas coisas na série, mas nunca deixa seu sorriso meigo de lado. Ele está sempre ali para dar suporte aos seus amigos, independente das coisas ruins que acontecem com ele, e ele é tão querido pelos amigos que podemos ver o mesmo retorno deles. Chris é um garoto com coração de ouro, e acho que todos que já viram Skins conseguem chegar nesta conclusão. Por isso ele ganhou meu quarto lugar, e meu coração também. E para terminar, não posso deixar de citar a frase icônica que marcou e eternizou o personagem na série: Fuck It For Chris!

#3 Sun Bak.



Atriz: Doona Bae.
Série: Sense8.

Não precisei pensar muito sobre se esta personagem deveria ou não estar aqui. Na verdade, antes mesmo de começar a escrever sobre meus personagens favoritos ela já tinha um lugarzinho especial no meu coração. Ela é uma das melhores personagens da série Sense8 e a melhor personagem feminina que tive o prazer de conhecer em todas as séries que já vi. Se você é uma dessas pessoas que acredita que as mulheres não são capazes de muitas coisas por simplesmente serem mulheres, você precisa definitivamente conhecer Sun.
Ela é uma lutadora, forte, determinada, destemida e independente. Eu à adoro por isso. Já ouviu a expressão “Lute como uma garota”? Ela se aplica perfeitamente à personagem. Todas as mulheres são fortes e Sun mostra como elas têm que expor esta força ao mundo, e nunca se submeterem a ninguém, independente do que te digam. Ela é uma peça chave na história, atuando em muitos momentos importantes e usando seus dons para salvar seus companheiros de diversos perigos.  
Apesar de sofrer muito, principalmente com o machismo e o preconceito, com homens que acreditam que Sun não é capaz de administrar uma empresa, e que acreditam que ela vai ser sempre inferior, servindo apenas como objeto sexual, Sun se sobressai sobre isso, mostrando a todos que tem esse tipo de julgamento sobre ela como estavam errados e mostrando ao mundo que a mulher não precisa de ninguém para ser imponente.  

#2 Bellamy Blake.



Ator: Bob Morley.
Série: The 100. 

No inicio da história Bellamy é o tipo de personagem que todos odeiam por seu jeito arrogante e por estar sempre se impondo aos outros personagens da série, porem com o passar dos episódios e das temporadas, é impossível não adquirir afeto por este personagem maravilhoso.
Ele é um homem magnífico que tenta sempre maquiar isso se fazendo como o valentão que não liga para os sentimentos dos outros, mas quando o acompanhamos e o conhecemos melhor percebemos que ele é totalmente diferente do que tenta demonstrar, fazendo de Bellamy assim, um personagem mais especial ainda. Pelo menos para mim.
É muito difícil descrever porque eu gosto tanto de Bellamy, mas uma das razões são as grandes virtudes que o personagem tem. Ele está sempre tentando proteger sua irmã Octavia, desde que a mesma nasceu, e Bellamy mostra que arriscaria sua vida, não apenas pela irmã mais nova, mas pelas pessoas que ama, pelo seu povo.
Isso foi visto em diversos momentos na série. Posso dizer que sem Bellamy o grupo dos 100 que são enviados para a Terra -como já citei a história da série neste post- estariam todos mortos. Ele é um líder incrível, e uma peça muito importante na história. Junto com Clarke sempre encontra um jeito de resolver os problemas que o grupo tem, mesmo que isso custe caro.
Ele é chamado de “King” na série em diversos momentos, e acho que não tem um apelido que poderia representá-lo melhor, por toda sua sabedoria e por ser tão incrível.  

#1 Finn Hudson.



Ator: Cory Monteith.
Série: Glee.

Finn foi o primeiro personagem de série que eu gostei. Por isso ele é tão especial para mim. Assim também como Glee foi à primeira série que vi, e uma das coisas que mais me marcou já no piloto da série foi o sorriso lindo de Cory, que conquistou completamente meu coração.
Finn é um personagem que esbanja qualidades e acho que ninguém no mundo seria capaz de odiá-lo. Ele é lindo de várias maneiras possíveis, tanto no interior quanto no exterior. Ele tem um coração de ouro, é um líder incrível e está sempre disposto a ajudar a todas as pessoas que ama. Sem citar a voz dele, que é maravilhosa e que tem o dom de me fazer bem instantaneamente. Eu sempre gostei muito de Glee, por tratar de assuntos tão importantes como as diferenças de sexo, de ideologia, e o bullying, mas o que a série mais me ensinou, assim como Finn foi nunca desistir de meus sonhos. Finn é, e sempre vai ser uma inspiração para mim.
É muito difícil falar dele, principalmente após a morte do Cory, mas o que mais marcou e eternizou o personagem pra mim foi o oposto, a vida que transbordava nos olhos dele, e como era contagiante a felicidade que tanto Cory, quanto Finn Hudson compartilhavam com o público.
Finn vai ser sempre um herói pra mim, um personagem muito especial que vou guardar para sempre em meu coração e que vai viver comigo para sempre. E posso dizer que tanto eu, quanto todos os fãs desta série e deste personagem incrível vamos sempre o amar. 

Esperamos que tenham gostado do nosso #5 de hoje, e compartilhem conosco nos comentários personagens de séries que vocês admiram e gostam também! Até o próximo post!   

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Resenha: A playlist de Hayden.

Olá, como vocês estão? Espero que muito bem! Hoje eu venho trazer para vocês a resenha de “A playlist de Hayden” um livro que li recentemente, que me emocionou e me conquistou. Espero que vocês gostem!




Sinopse:
                                                                             “Houve uma festa.
                                                                             Houve uma briga.
                                                           Na manhã seguinte o melhor amigo
                                                               de Sam, Hayden, estava morto.
                                                           Tudo o que ele deixou para Sam foi
                                                                  uma playlist – E um bilhete.”


Autora: Michelle Falkoff.

A playlist de Hayden é um livro intenso, essa foi minha perspectiva logo de cara. Sem rodeios, logo no prólogo acompanhamos Sam, encontrando seu melhor amigo Hayden sem vida. A partir daí a história toma um rumo diferente. Ela é toda apresentada por Sam, e ele conta a história de sua vida com Hayden, dois geeks que sofriam bullying frequentemente. Ele tenta encontrar na playlist que o amigo deixa respostas para explicar o suicídio dele, apesar de ele saber que grande parte da culpa foi pelo que Hayden sofria em sua casa e na escola, com os problemas que tinha de aprendizado e com seu irmão mais velho Ryan e seus dois amigos Jason e Trevor (apelidados “carinhosamente” por Sam de trifeta do bullying) que são os maiores causadores das agressões em Hayden e Sam.
Sam não tem amigos –não mais- então ele se fecha para o mundo remoendo o porquê de Hayden ter o abandonado, mas quando a mãe de Hayden resolve dar o computador do filho para Sam, ele descobre muitas coisas –pesadas- sobre Hayden que tiveram influência direta com o suicídio dele, e diversos mistérios que Sam não sabia sobre o amigo e que agora tem que procurar respostas para eles. E em meio a tudo isso –e graças a Hayden- Sam conhece Astrid e quando isso acontece coisas ruins começam a acontecer aos amigos de Ryan sem explicação alguma.




Eu recomendo para quem for ler o livro para que tenha um fone de ouvido ao lado. Cada nome de capítulo representa uma música da playlist de Hayden, e a história se intensifica muito mais se você acompanhar os capítulos ouvindo as determinadas músicas, que são maravilhosas em minha opinião!
A escritora conseguiu escolher a música certa para cada capítulo. Sabe quando você está vendo um filme e em uma cena inesquecível toca uma música que te fará lembrar-se desta determinada cena para sempre? Com a playlist de Hayden é assim. Algumas músicas eu não conhecia, mas tive o prazer de conhecer, então obrigada Michelle!

A história mostra o bullying explicitamente e como ele pode prejudicar uma pessoa. Ela consegue ser intensa, por diversos acontecimentos envolvendo Hayden e Sam, mas ao mesmo tempo se mostra leve quando se trata de Sam e Astrid.
Astrid é uma das personagens mais legais do livro, eu precisava dizer isso! Ela é super descolada, e confesso que quando estava lendo sonhei um pouquinho em ser como ela hahaha. Ela tem uma participação muito importante no livro e consegue ajudar Sam de várias maneiras.
Sam é um personagem incrível. Esta é a palavra certa para descrevê-lo. Nele Michelle conseguiu colocar todos os dilemas que nós adolescentes temos, e problemas também; É como se Sam representasse cada um de nós, e assim como ele Hayden tem um papel parecido. Mesmo não estando diretamente na história ele representa uma grande massa de jovens que sofrem e ficam oprimidos, guardando tudo para si. Ele dá voz a estes jovens.

A história tem um ótimo enredo e posso dizer que ela é super envolvente. O final é bom, não deixa nada sem pontos nem vírgulas, tudo fica muito claro. E com toda certeza absoluta o livro daria um ótimo filme, que poderia atingir muito mais pessoas sobre este assunto que muitos ainda não dão devida importância.

Bom, é isso! Eu espero que vocês leiam o livro e gostem dele tanto quanto eu, pois vale muito a pena! Obrigada e até a próxima! 

 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

#5: Séries.

Olá leitores, como vocês estão? Nós vamos começar uma coisa nova aqui no blog e esperamos que todos vocês gostem e aprovem a ideia. Postaremos a tag "#5" com um top cinco referente a alguma coisa que gostamos muito. E para começar em grande estilo resolvemos falar sobre séries, que é uma coisa que adoramos. Foi muito difícil escolher apenas cinco séries em meio a tantas que vemos, mas logo traremos outras para que vocês possam conhecer! Vamos ao nosso top de hoje!

- Aline:


#5: Glee.



   Temporadas: seis. (terminada)
Classificação indicativa: +14 
Emissora:  FOX.


A série, que tecnicamente é classificada como comédia, conta a história dos adolescentes do McKinley High School que formam o Glee Club, New Directions. Pra mim, além de todas as cenas engraçadas, além das músicas e das performances incríveis, o que Glee tem de melhor, são seus ensinamentos. Eu aprendi muito assistindo, desde o começo até o final. Aprendi mais sobre mim mesma e sobre os outros, aprendia a respeitar as pessoas como elas são, e a ver o mundo de uma outra forma. A série terminou nesse ano, e embora tenha perdido um pouco de sua essência nas últimas duas temporadas anteriores à última, acredito que Glee deveria ser assistida por todos, simplesmente pela mensagem positiva que passa. 

#4 Gossip Girl.



Temporadas: seis. (terminada)
Classificação indicativa: +14 
Emissora: The CW.

Já a série Gossip Girl, é totalmente diferente de Glee. Como é falado logo na abertura da série, a trama mostra o dia-a-dia da elite de Manhattan, mais especificamente, dos moradores do Upper East Side, e mais especificamente ainda, dos alunos da Constance, Blair, Serena, Chuck, Nate, e Dan, que apesar de não fazer parte da elite e de viver no Brooklyn, tem um papel importante em toda a história (sem spoiler aqui, se é que isso ainda pode ser considerado spoiler). O mais legal dessa série, é que ela nos apresenta um mundo totalmente diferente. As festas, as viagens, as roupas, os lugares, os costumes, tudo é muito diferente e cheio de riquezas. A realidade dos personagens, embora eles ainda sejam adolescentes nas primeiras temporadas, é totalmente diferente da nossa, e acho que isso deixa a série ainda mais mágica. Outra coisa legal, é que os personagens não têm aquela classificação de: esses são bons e esses são maus. A maioria deles tem uma personalidade bem forte, e quase sempre estão dispostos a lutar por aquilo que desejam, mesmo que às vezes precisem jogar baixo pra isso. Mas pro outro lado, eles também têm seu lado humano, sofrem, e sempre estão prontos pra ajudar os amigos. A série terminou em sua sexta temporada, e só no último episódio a identidade da Gossip Girl foi revelada, mas mesmo assim, vale a pena assistir tudo desde o comecinho. 

#3 Teen Wolf.


Temporadas: cinco.
Classificação indicativa: +12
Emissora: MTV.

Ou, traduzindo o nome de forma literal, lobo adolescente. E é bem isso que vemos desde o início da série. No primeiro episódio, o protagonista Scott McCall é mordido por um lobo alpha, e sem nem sequer saber que isso é possível, se transforma em um lobisomem. A partir daí sua vida e consequentemente a de seu melhor amigo Stiles, que mais tarde se torna um dos personagens mais importantes para a série, muda completamente. Outros personagens aparecem, como Lydia, Allison e Derek, embora na temporada atual, alguns deles já tenham saído e novos tenham entrado, fazendo com que a trama prossiga. O que eu mais gosto em Teen Wolf é que apesar de ser uma série com temática sobrenatural, a história foge totalmente do que estamos acostumados a ver. Os seres sobrenaturais que nos são apresentados desde a segunda temporada são um exemplo disso, além das diferentes mitologias ao redor deles. Além disso, em Teen Wolf muita coisa acontece o tempo todo, a cada episódio são várias informações novas chegando, e é importante ficar atento a tudo pra acompanhar todos os acontecimentos. A série está atualmente em sua quinta temporada, e a sexta já foi confirmada pela MTV.

#2: The Vampire Diaries.



Temporadas: seis. 
Classificação indicativa: +14
Emissora: The CW.

Eu pensei muito na hora de escolher o meu segundo lugar, e considerei bastante colocar Teen Wolf nessa posição. Mas em nome dos bons e velhos tempos de The Vampire Diaries, cheguei à conclusão que essa série merece o segundo lugar. A série, em sua primeira temporada, apesar de ser chamada de “diários de um vampiro” (nome brasileiro), tem como protagonista Elena Gilbert,uma humana que, alguns meses depois da morte de seus pais, descobre que sua cidade, Mystic Falls, não é assim tão segura quanto ela pensava, e se vê entre os irmãos e vampiros Damon e Stefan Salvatore. A partir de então tantas coisas acontecem e mudam que fica até difícil contar. É verdade que The Vampire Diaries, hoje indo pra sua sétima temporada, já não é mais aquilo tudo que foi um dia, e agora, principalmente com saída de Nina Dobrev, seu futuro está um pouco incerto, mas eu ainda acredito no trabalho que vem sido feito por Julie Plec, pelos roteiristas e por toda a equipe de produção da série. Tem quem acredite que TVD perdeu a magia quando os vampiros Originais deixaram Mystic Falls para viver em New Orleans, mas eu não penso assim, porque pra mim, a melhor temporada da série foi a segunda, e até então, só Elijah era presença constante na história, já que Klaus só deu as caras na pele de Joseph Morgan no décimo nono episódio da temporada. Pra mim, o sucesso da TVD, era fruto de todo o suspense e mistério da série. Nada nunca era o que parecia, e sempre que a gente esperava uma coisa, uma reviravolta acontecia e tudo mudava. Acredito que os roteiristas perderam um pouco dessa pegada nas últimas temporadas, porque tudo tem estado bem previsível. O jeito agora é esperar o que Julie Plec está preparando pra Damon e Stefan (e pra nós), agora sem Elena.

#1: One Tree Hill. 


Temporadas: nove. (terminada)
Classificação indicativa: +14 
Emissora: The CW.

A série One Tree Hill, que conta com nove temporadas, conta a história dos irmãos Lucas e Nathan Scott, que inicialmente tinham uma relação um tanto quanto conflituosa e não se davam nada bem. A série, aqui no Brasil, recebeu o nome de Lances da Vida, e embora eu ache bem bizarro a tradução que é dada para o nome de algumas séries, essa é perfeita. One Tree Hill nos mostra exatamente a vida como ela é. Nos apresenta os dramas, os conflitos, as crises da vida e do dia-a-dia dos personagens, aos quais vamos nos apegando cada vez mais. A maioria dos protagonistas da série, ainda é adolescente na primeira temporada, de modo que podemos acompanhar o crescimento deles até o fim da série, quando já estão mais velhos e formaram suas próprias famílias. A série nos apresenta acontecimentos reais com tanta verdade e com tanta intensidade que é impossível não se apegar e não se emocionar assistindo. 

-Carol:


#5: My Mad Fat Diary.


Temporadas: três. (finalizada)
Classificação indicativa: +16
Emissora: E4.

My Mad Fat Diary é baseado no livro “"My Fat, Mad Teenage Diaryda autora Rae Earl, contando sobre sua história de vida. Isso mesmo! My Mad Fat Diary –mesmo sofrendo algumas alterações- é uma série baseada em fatos reais.
Nela acompanhamos a vida da protagonista que passa por diversos problemas e transtornos, e que após uma tentativa de suicídio acaba indo para um hospital psiquiátrico. Quando finalmente pode voltar para casa Rae reencontra sua melhor amiga Chloe e ela a apresenta ao seu grupo de amigos “The gang” que desconhecem do problema de Rae e que acreditam que a mesma estava apenas viajando.
ATENÇÃO: Alto risco de se apaixonar por Finn Nelson! Hahahah 
A série é um prato cheio para quem aprecia uma boa história e boa música também. Apresentando muito rock como Oasis, Blur, The smiths e por ai vai.
 A história de vida da Rae é emocionante, e acompanhar tudo o que a mesma passou até o fim, vendo-a superando diversos limites e barreiras que ela impunha a si mesma é gratificante. Graças a seus grandes amigos, sua família, seu hot namorado -como a mesma o chama- e Kester, seu terapeuta que também pode ser considerado um grande amigo, que a dá suporte até o fim, a mesma descobre que nada nunca vai ser fácil, e que só resta decidir se deseja lutar com unhas e dentes ou desistir daquilo que deseja, mas se você escolher lutar, no final de tudo o resultado pode ser maravilhoso. As três temporadas são lindas e o final emocionante, digno de muitas lágrimas, após acompanharmos o recomeço de Rae.

#4: Sense8.


Temporadas: uma.
Classificação indicativa: +18
Emissora: Netflix.

Sense8 é uma série recente que comecei a ver graças a um amigo nosso. É meio complicado explica-la, mas vamos lá:
 Oito jovens de diversas partes do mundo são ligados através da mente. Tudo o que um sente os outros sete tem o dom de sentir também. Como se um complementasse o outro. Eles podem se ver sem ao menos estarem perto, apenas em suas mentes, e se ajudaram assim. Porem alguns tem conhecimento da existência deste grupo e os veem como uma ameaça mundial, vendo como única forma a aniquilação total dos oito. Uma batalha pela sobrevivência é cravada e eles têm que usar seus dons para se ajudarem e para que nenhum deles termine morto.
Galera, quando eu digo que a série é sensacional eu não estou brincando! A netflix fez um ótimo trabalho nela. A história é envolvente (tanto que vi a temporada em um dia) assim como todos os personagens que tem classes sociais, orientação sexual, religião e ideologia tão diferentes, mas ao mesmo tempo conseguem ser tão iguais e gostarem uns dos outros independente de qualquer coisa. E melhor que isso: as cenas de ação são de tirar o fôlego! A série tem tudo que uma série precisa ter para ser boa e mais uma coisa boa: Foi oficialmente renovada para a segunda temporada!

#3: American Horror Story.


Temporadas: quatro.
Classificação indicativa: +18
Emissora: FX.

O nome dá série já diz tudo, e se você manja de inglês já entendeu do que ela se trata: Histórias de Terror Americanas. Cada temporada da série tem um enfoque diferente, com personagens totalmente diferentes, e isso é o mais legal. Apesar de ela ter a classificação indicativa alta não é uma série tão aterrorizante, mas contem muitas cenas de violência explicita e de sexo também. As temporadas podem se passar tanto atualmente quanto no passado e até agora elas foram: Murder House, Asylum, Coven, Freak Show, e a quinta está vindo ai: Hotel!
Com um elenco maravilhosamente selecionado que formam personagens marcantes, sinistros, com um tom sarcástico e inteligentes, que ganham nossos corações de primeira. A série é digna de muitos prêmios pela forma como é desenvolvida e pelo desfecho ótimo que cada temporada tem. Para quem se interessa por este tipo de história vale muito a pena conferir!

#2: Hannibal.


Temporadas: três.
Classificação indicativa: +18
Emissora: NBC.

Falando em serial killer aqui está o que eu mais adoro hahaha. Todo mundo já deve ter pelo menos ouvido falar da história de Hannibal, um assassino frio que come partes de suas vitimas.
A série é uma verdadeira obra de arte, essa é a palavra certa para descrevê-la. Ela é toda focada em Hannibal e Will, e na mente brilhante deste detetive que consegue imaginar qualquer cena de crime. É regada de tensões, mas cada episódio tem aquele gostinho de quero mais. Este Hannibal –interpretado pelo meu querido Mads Mikkelsen- é mais sofisticado e intrigante, e quando a caçada por ele começa, não há ninguém que consiga tirar os olhos da televisão torcendo para que Will consiga finalmente o pegar e o fazer pagar por todo mal que o fez (apesar de muitos de nós sentirmos um grande afeto por Hannibal, após o acompanhar por tanto tampo hahaha). Infelizmente a série foi cancelada, e nós fãs só podemos lamentar como uma série tão inteligente pode acabar, mas ao mesmo tempo sabemos que ela está em boas mãos, pois Bryan fez um trabalho incrível na série, e confiamos nele para concluí-la também. #SaveHannibal!

#1: Sherlock.


Temporadas: três.
Classificação indicativa: +16
Emissora: BBC ONE.

Em meio a tantas séries e filmes já feitos falando sobre este personagem mundialmente conhecido posso dizer que Sherlock da BBC é uma das melhores que já vi até hoje. Acho que não preciso falar sobre o que se trata a série, todos conhecem este ícone mundial e suas aventuras ao lado de Dr. Watson.
Benedict Cumberbatch é um Sherlock brilhante, e apesar da história se passar na atualidade ele nós mostra um personagem com um ar clássico e envolvente. A série é bem curta, contendo apenas três episódios por temporada, mas cada segundo assistido vale a pena.
 Os atores são muito bem selecionados e senti que todos se encaixaram perfeitamente de acordo com os personagens. É uma série nostálgica para quem sempre ouvia as histórias de Sherlock, mas também uma série inovadora que te faz vê-lo com outros olhos, é muito inteligente e ao mesmo tempo leve. Perfeita para qualquer pessoa que goste deste tipo de história com muitos mistérios ou para os que apreciam este grande ícone.


Esperamos que vocês tenham gostado do nosso #5 de hoje, apesar do post ter ficado um pouco extenso, pois é impossível não se empolgar quando o assunto é série! Hahaha Obrigada e até mais!


 






terça-feira, 11 de agosto de 2015

Resenha: Para Todos os Garotos que já Amei

E, como prometido, já tem posto novo! Hoje eu vim falar sobre um livro que li há uns dois meses, e pelo qual ainda estou apaixonada do mesmo jeito que fiquei quando estava lendo. Para Todos os Garotos que já Amei é um romance adolescente dos mais fofos possíveis, escrito pela autora Jenny Han. Eu conheci seu trabalho quando li Burn for Burn, trilogia sobre a qual já falei aqui, e foi por isso que me interessei por mais um livro dela. Não me decepcionei nem um pouco, pelo contrário, passei a admirar ainda mais a autora, e já coloquei suas outras histórias na minha nada pequena “lista de livros que preciso ler”.


Sinopse: Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou - cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. 
Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.

Para Todos os Garotos que já Amei conta a história de Lara Jean Song, uma garota de 17 anos que perdeu a mãe muito nova, e por isso se apegou extremamente ao pai e ainda mais as irmãs Kitty, a mais nova, e Margot, sua irmã mais velha. Com a morte da mãe das irmãs Song (é assim que elas gostam de ser chamadas), quando Kitty era praticamente um bebê, Lara Jean e Margot tiveram de se unir para apoiar o pai e para suprir a falta que a irmã caçula tinha da mãe. Assim, as duas, que têm apenas um ano de diferença de idade, se tornaram confidentes inseparáveis. Lara Jean é muito ligada a irmã, e confia à ela todos os seus segredos, só faz diferente quando se trata dos garotos pelos quais se apaixona.

Quando ainda era viva, a mãe de Lara Jean a presenteou com uma caixa de chapéus vazia, e instruiu a ela que guardasse ali tudo que fosse realmente valioso. Lara Jean, então, resolveu guardar seus sentimentos. Toda vez que ela sente algo forte por um garoto escreve uma carta para ele, mas ao invés de entregá-la, guarda dentro da caixa, dando o assunto por encerrado.

Foi assim durante toda a adolescência de nossa protagonista, porém, com sua querida irmã Margot se mudando de país para estudar, a vida de Lara Jean começa a mudar consideravelmente, já que a maioria das responsabilidades da casa e dos cuidados de Kitty ficará por conta dela. Mas, como se isso não fosse o suficiente, suas cartas guardadas tão secretamente desaparecem, e acabam sendo misteriosamente enviadas aos seus destinatários. É ai que a vida amorosa de Lara Jean fica de pernas pro ar, pois um dos garotos é Peter, o cara mais lindo do colégio, seu primeiro amor e o cara em que ela deu seu primeiro beijo, e o outro é Josh, ninguém mais, ninguém menos que o ex-namorado de sua irmã.

Ao longo da história, outros dos cinco garotos a quem as cartas foram enviadas aparecem, mas é entre Peter e Josh que a confusão se instala. Lara Jean, que até então era melhor amiga de Josh, não sabe mais o que fazer com a proximidade entre eles. Por outro lado, Peter, com quem ela nem se relacionava mais há anos, ressurge e se torna uma presença cada vez mais constante na vida da garota. Até certo momento, Lara Jean jurava ainda ser apaixonada por Josh, mas Peter aparece justamente para mudar tudo que ela achava que sabia sobre amor. 


Eu realmente me apeguei muito ao livro, a maneira como a história é contada e principalmente à protagonista. Lara Jean é uma garota muito especial, inteligente, doce e algumas vezes até inexperiente, mas é maravilhoso acompanhar o crescimento dela ao longo do livro. No começo, Lara Jean era apenas uma garota que morria de medo de ter que fazer as coisas por conta própria, e que sonhava em ser um retrato fiel de sua irmã. Mas conforme vai convivendo mais e mais com Peter, ela aprende que a vida vai muito além disso, e, infelizmente, descobre que Margot não é assim tão incrível como ela acreditava. Isso tudo faz Lara Jean amadurecer e encontrar sua própria personalidade, o que deixa qualquer leitor muito orgulhoso haha.

Um destaque desse livro são os personagens totalmente apaixonantes. É impossível odiar alguém nesse livro (nem Margot e Genevieve que tentaram bastante conseguiram me fazer odiá-las. Ok, talvez a Genevieve tenha conseguido), e ainda têm aqueles personagens que você ama e defende até o fim. Claro que Peter Kavinsky é um deles, mas eu não posso deixar de citar Chris, a melhor amiga de Lara Jean que é o oposto da protagonista, mas nem por isso deixa de ajudá-la em todos os momentos. E ainda tem Kitty, a garota de 9 anos mais fofa e esperta que uma autora já criou!

Para fechar com chave de ouro, a família de Lara Jean tem descendência asiática, então, ao longo dos capítulos encontramos várias citações à cultura e principalmente à culinária deles, o que pra mim foi um atrativo a mais, já que eu adoro coisas diferentes.

Como eu disse, Para Todos os Garotos que já Amei me deixou apaixonada, e eu o indicaria pra todo mundo que curte uma leitura levinha cheia de romance e descobertas pessoais. Agora só me resta esperar por PS: Ainda Amo Você, que é a continuação do romance de Jenny Han, e que será lançada pela Intrínseca no primeiro semestre do ano que vem.

Espero que vocês tenham a oportunidade de ler esse livro e curtir tanto quanto eu. Até o próximo post. Xx




domingo, 9 de agosto de 2015

Recomeçando


Galera, através desse post, nós do Marcadores de Histórias (Aline e Carol) viemos esclarecer o motivo do nosso sumiço por tanto tempo, e principalmente pedir desculpas por demorar tanto pra postar.

O que aconteceu foi que, em meio a tantas provas, trabalhos, fim de período, apresentação de tcc, nós ficamos realmente sem tempo pra dedicar ao blog, e com tantas coisas pra fazer, acaba que a criatividade some um pouco também. Mas agora, por vários motivos, nós estamos com tempo de sobra e queremos garantir que vamos voltar com força total e postar cada vez mais.


Nesses últimos dias conversamos bastante e pensamos em coisas bem legais pro blog, e claro, pra vocês. Estamos super animadas com esse recomeço e esperamos de verdade que vocês curtam. Podem esperar que logo logo tem coisa nova chegando! Então, até o próximo post. Xx