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domingo, 27 de setembro de 2015

Dica de Série: Finding Carter

E ai, galera, como vocês estão? Hoje vim falar de uma série que assisti a poucos dias e que me conquistou: Finding Carter!


Já nos primeiros minutos de série, conhecemos Lori e Carter Stevens, mãe e filha que se amam muito, são amigas e confidentes, e que apesar de viverem sozinhas, formam o que parece ser uma bela família. Porém, nos minutos seguintes, descobrimos que Lori, na verdade, não é mãe de Carter, mas sim, sua sequestradora, que a tirou de seus pais biológicos quando ela tinha apenas três anos de idade, e mentiu para ela desde então.

Carter então é levada de encontro a sua verdadeira família, com quem tem de viver a partir agora, e perde totalmente o contato com a mulher que a criou. Ela descobre que, diferentemente do que acreditava, tem uma grande família: avô; avó; um irmão mais novo, Grant; e uma irmã gêmea, Taylor. A garota descobre também, que seu pai, David, escreveu um famoso livro sobre seu sequestro, o best-seller Losing Lidden – seu verdadeiro nome – e que agora, a única forma que ele tem para pagar todas as dívidas da família, é publicar a esperada continuação de sua história, Finding Carter, mesmo que sua filha recém chegada não esteja de acordo com isso. Além de tudo, Carter ainda tem que lidar com sua verdadeira mãe, Elisabeth, o que se torna a tarefa mais difícil de todas, já que, para Carter, apesar de tudo, Lori ainda tem um papel importante em sua vida, e Elisabeth é apenas a policial que a quer atrás das grades.




Carter promete a si mesma que vai reencontrar Lori e voltar a viver com ela, porque mesmo que agora ela seja uma fugitiva, e que tenha mentido durante 13 anos, é ela quem Carter considera como sua verdadeira mãe.


No meio de toda essa confusão, Carter conhece Crash, um delinquente juvenil que tem inúmeros problemas com a polícia – inclusive com Elisabeth – e que carrega uma grande culpa em seu coração. Porém, Carter tem o dom de enxergar sempre o melhor lado das pessoas, e seus sentimentos por Crash acabam fazendo dos dois pessoas melhores. 


Nessa jornada em busca de Lori e de sua verdadeira identidade, Carter acaba fazendo novos amigos e encontrando neles, em sua irmã gêmea Taylor e em Crash, um porto seguro.

A série, apesar de todas as mentiras que envolve e de todas as reviravoltas é bem tranquila e leve, e sua principal mensagem, é de que as pessoas não são completamente boas ou más. Em Finding Carter não há um vilão ou um mocinho definidos, todos cometem erros, mas, apesar deles, há sempre uma chance de arrependimento e de voltar atrás. Além disso, a importância da família é constantemente retratada. Quando Carter conhece seus verdadeiros pais e irmãos, ela não está preparada para viver com eles, mas ao longo da história, ela vai aprendendo o valor de cada um, e como são importantes para ela.

Finding Carter é uma série da MTV e volta no dia 6 de outubro com os episódios finais de sua segunda temporada. Deixo vocês com o trailer da primeira temporada, e até a próxima! Xx. 


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

#5: Melhores aberturas de série.

Olá galera, tudo bem? Voltamos com nosso top #5 falando sobre aberturas de série, que são muito legais e que assim como a série em si merecem reconhecimento também, pois exigem muita criatividade dos criadores.

- Aline:

#5: Gossip Girl.
Emissora: The CW
Terminada

Bom, antes de começar a falar do porque escolhi essa abertura, preciso confessar que esse post foi um pouco difícil pra mim, porque acabei descobrindo que a maioria das séries que assisto e já assisti, não tinham uma abertura e, quando tinham, não era assim tão significativa. Mas, mesmo assim, consegui pensar nas minhas cinco favoritas e a abertura de Gossip Girl está entre elas. É verdade que a abertura da série não era muito elaborada e também não era daquelas que nos deixam tão empolgados pelo novo episódio, mas acontece que, durante os seis anos em que a série foi exibida, se tornou impossível não se acostumar e se apegar a ela. Duvido que alguém que tenha acompanhado a série, nunca tenha, nem por uma vez, acompanhado a Gossip Girl nas frases: And who am I? That's one secret I'll never tell. You know you love me. Xoxo, Gossip Girl”, e esse é o motivo da minha escolha. Apesar de não ser tão empolgante, a abertura de GG marcou todos os fãs da série.



#4: The Secret Circle.
Emissora: The CW
 Cancelada

A série The Secret Circle, que contava a história da jovem bruxa Cassie Blake, foi exibida pela The CW e teve apenas uma temporada, mas sua abertura continua na minha memória. Apesar de a série ser até bem tranquila na maioria dos episódios, sempre havia um ar sombrio, cheio de suspense e mistério, e a abertura era excelente para representar esse aspecto da série. Apesar de ser bem curtinha e simples, o “lalalá” cantando por uma voz um tanto quanto assustadora, foi suficiente para causar alguns arrepios em quem estava assistindo a série pela primeira vez (aconteceu comigo quando assisti o piloto haha), e por causa dessa combinação perfeita da abertura com o teor da série, é que a escolhi como meu quarto lugar.



#3: Reign.
Emissora: The CW
2 temporadas 

Uma das coisas que mais gosto em Reign é a época em que a série se passa. Todas as referências históricas e os aspectos medievais retratados são coisas que sempre me chamaram muito a atenção, e a própria abertura da série mostra muito bem essas características. Além disso, por meio de símbolos discretos e delicados, a abertura usa inúmeras metáforas para representar pontos importantes da história: o mistério que envolve o castelo e todos os acontecimentos sobrenaturais, as guerras e conflitos, e claro, a Rainha Mary que, de uma forma ou de outra, está sempre correndo o risco de perder a coroa ou até mesmo sua própria vida.



#2: One Tree Hill.
Emissora: The CW
Terminada

Nostalgia é tudo que me vem a cabeça quando eu penso ou assisto a abertura de One Tree Hill. Isso, porque quando você acompanha uma série durante nove temporadas, é como se os personagens fizessem realmente parte da sua vida. Ver como os eles evoluem e crescem durante o tempo mexe com a gente e é isso que a abertura de OTH proporciona. Durante as nove temporadas, a música de abertura foi a mesma: I don’t wanna be, de Gavin DeGraw; com algumas exceções nos episódios em que a abertura não era exibida (quando o episódio começava com aquela tradicional tela preta e as palavras “One Tree Hill”, a gente já sabia que vinha coisa ruim por ai). Porém, em cada temporada, novas imagens dos personagens principais eram inseridas, o que nos fazia ver o quanto eles estavam mudando e quantas coisas importantes já tinham acontecido na trama. One Tree Hill sempre foi uma série muita intensa, cheia de emoção e sentimentos a flor da pele, e a abertura retrata isso perfeitamente.



#1: Teen Wolf.
Emissora: MTV
5 temporadas

A abertura de Teen Wolf com certeza é a minha preferida, tanto que eu sempre aumento o volume quando ela começa haha. Acho que o principal dessa abertura, é a música de fundo, que apesar de ser instrumental, é empolgante o suficiente para nos preparar para o episódio que está começando, que quase sempre vem cheio de surpresas. Outra questão que torna a abertura ainda melhor, é a maneira como os personagens são retratados nela. Sempre destacando suas principais características e habilidades dentro da história, a abertura destaca a importância de cada um deles, focando também nos pequenos detalhes que fazem de Teen Wolf a principal série da MTV. 



- Carol:

#5: American Horror Story: Asylum.
Emissora: FX
4 temporadas

As aberturas de American Horror Story tem fama de serem mais assustadoras do que a própria série, e algumas realmente são. As aberturas da série são geralmente embaladas por uma música padrão que já é reconhecida pelos fãs de longe. Como cada temporada tem uma história diferente, sendo assim uma abertura diferente, resolvi escolher a abertura da temporada que mais gosto, e que também dá mais medo. –hahaha-



#4: Skins UK.
Emissora: E4
Terminada

A série Skins dá muita importância para suas aberturas. Ao longo da série podemos ver vários tipos de aberturas diferentes, até mesmo dentro das próprias temporadas. Cada episódio é focado em um personagem diferente, sendo assim o nome do episódio corresponde a este personagem e a abertura dá uma maior importância a ele também. Cada geração de Skins dura duas temporadas, e cada temporada tem uma abertura diferente. Podemos acompanhar nela a mesma música mixada de várias formas, indo de um tom leve à um tom acelerado -primeira e ultima abertura-. Como é muito difícil escolher apenas uma resolvi pegar um vídeo que contem as aberturas principais, desde a primeira até a sexta temporada. Como as aberturas da sétima temporada são apresentadas apenas por nomes elas não aparecem no vídeo, mas a temporada é dividida em três partes: Skins Fire, Skins Pure e Skins Rise.



#3: Friends.
Emissora: Warner
Terminada

Tá aí uma abertura super tradicional. Assim como Skins, ao longo das temporadas Friends teve várias aberturas diferentes, mas nunca perdeu sua essência e sua música tradicional “I’ll Be There For You” que marcou todos os fãs da série. A abertura é alegre e a escolhi para o meu terceiro lugar, pois eu me apaixonei por ela após ser embalada pela música ao longo das 10 temporadas que a série nos apresenta.




#2: Freaks and Geeks.
Emissora: NBC
Cancelada

A abertura de Freaks and Geeks é embalada pelo som de Joan Jett, Bad Reputation e ela representa muito os personagens da série que também são mostrados na abertura. A série trata de um grupo intitulado como freaks -loucos- e um grupo intitulado como geeks -ou também conhecidos como nerds- e Bad Reputation fala sobre não ligar para sua reputação, e fazer o que quiser, que é o que os freaks fazem, e que os geeks tentam fazer, mas sempre sentem necessidade em serem bem vistos. A abertura é engraçada e a música agitada te fazendo ter vontade de dançar. Por adorar a música e a forma como a abertura foi montada, mesmo sendo simples, resolvi a escolher para o meu segundo lugar.



#1: Cosmos A Spacetime Odyssey.
Emissora: FOX e Nat Geo
Terminada

O termo cientifico de Cosmos é perfeito para explicar sobre o que esta Série/Documentário se trata: “Cosmos é um termo que designa o universo em seu conjunto, toda a estrutura universal em sua totalidade, desde o microcosmo ao macrocosmo.” A série fala sobre tudo existente no universo, incluindo os seres vivos, a evolução, o surgimento de nosso planeta, galáxia e diversos outros planetas e galáxias. A abertura da série é uma das mais bonitas que já vi, pois compara características que vemos na Terra, com coisas existentes na galáxia. A música é linda e faz com que a abertura tenha uma emoção maior. Apesar de infelizmente não ter encontrado a abertura inteira, como é mostrado na série, está já te fará ter uma noção de quão linda ela é.



 É isso, esperamos que vocês tenham gostado! Até a próxima.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Resenha: Os 13 Porquês.

Oi pessoal tudo bem? Hoje vou falar um pouquinho sobre um livro que ficou bastante famoso entre os blogueiros e leitores de plantão. Os 13 Porquês, uma história trágica de amor.



Autor: Jay Asher
Editora: Ática
Gênero: Romance/Drama

Sinopse: Você não pode interromper o futuro, nem modificar o passado. O único jeito de descobrir este segredo é apertando o play.

O livro se baseia em duas narrativas, na de Clay Jensen, o personagem principal que nos coloca um pouco por dentro das histórias que Hannah Baker nos conta. E Hannah. Esta garota misteriosa, que após se suicidar deixa um pacote contendo 13 fitas falando sobre 13 motivos que influenciaram em sua morte, e após escutar o motivo que contem seu nome as fitas devem ser repassadas adiante, para o próximo nome que aparece na história. Assim elas chegam nas mãos de Clay, um garoto que amou Hannah verdadeiramente e que fica tomado de medo, ao descobrir que, de alguma forma ele influenciou para que Hannah se suicidasse.
Logo quando Clay recebe as fitas ele parece simplesmente não acreditar estar ali, pois sempre gostou muito de Hannah e não via um motivo para ter influencia naquilo tudo, mas conforme vai ouvindo as fitas, ele entende que não há só criticas, mas também agradecimentos que Hannah não conseguiu fazer em vida. Ele descobre muitas coisas ruins sobre várias pessoas que julgava conhecer e que não podia imaginar que haviam feito tanto mal a Hannah. Ela deixa dicas em suas fitas de lugares para visitar, onde havia ido há algum tempo atrás e onde aconteceram alguns dos fatos, e então Clay as segue, e acaba descobrindo muitas coisas sobre Hannah, e desvendando seus segredos mais profundos.

Para um primeiro livro Jay Asher conseguiu se expressar brilhantemente, o livro é ótimo, cheio de suspenses e apesar de tratar de um assunto tão pesado, como suicídio, é uma leitura leve e gostosa de fazer. Por Saber que Hannah já está morta desde o começo, eu pensei que o livro não seria tão surpreendente assim, pois afinal de contas todos já estaríamos a par do final dele, mas não é assim, acredite.
 Clay é um ótimo personagem, assim como Hannah, que conseguem passar a história de forma clara, nos dando pesar em saber que o garoto nunca poderá ficar com Hannah, mesmo gostando tanto dela. E ele mostra muito arrependimento no livro por não ter dito isso a ela enquanto teve tempo. E acho que essa é a moral do livro, demonstrar seus sentimentos antes que seja tarde demais.
Outra temática que é muito tratada no livro são as falsas amizades, e como estes "amigos" podem te prejudicar inventando e dizendo coisas negativas sobre você.
A estrutura da história é ótima e espero ver em breve mais livros de Jay nas livrarias, pois ele se mostrou um ótimo escritor e tem tudo para lançar mais obras tão boas quanto Os 13 Porquês.

Já leu o livro? Gostou? Deixe sua opinião nos comentários! Obrigada e até a próxima. 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Resenha: Não Sou Este Tipo de Garota

Oi, galera! Como vocês estão? Hoje vim falar pra vocês sobre o livro Não Sou Este Tipo de Garota, que li já faz algum tempinho e que adorei. Foi através dele que conheci o trabalho de Siobhan Vivian, uma autora de quem eu gosto muito, e que, junto com Jenny Han escreveu a trilogia Burn for Burn. 


Autora: Siobhan Vivian
Editora: Novo Conceito

Sinopse: Perversa ou inofensiva? Confiável ou hipócrita? Controlada ou insensata? “Na minha visão de veterana, a orientação aos calouros é uma perda de tempo colossal. Se fosse por mim, as coisas seriam bem diferentes. Somente três coisas seriam transmitidas aos garotos para que vivessem uma experiência de sucesso no ensino médio: fazer a lição de casa, usar camisinha e passar desodorante nos sapatos de couro. Por outro lado, ao aconselhar as meninas, diria que confiar em garotos é igual a beber e dirigir. Claro, alguns correm o risco. Uma ou duas cervejas nunca parecem perigosas no começo. E nem todo mundo que bebe e dirige sofre um acidente. Mas para mim, é óbvio. Para que correr o risco? Era necessário informá-las, também, que momentos constrangedores tinham uma vida útil surpreendente na escola. Talvez eu tenha uma personalidade perfeccionista e obsessiva, mas isso salvaria uma garota de ter sua vida arruinada na escola. Pode acreditar!” A vida é feita de escolhas, e Natalie Sterling se orgulha de suas decisões. Mas será que agora conseguirá escolher o caminho certo? Ainda continuará sendo o mesmo tipo de garota até a formatura?

Natalie Sterling é uma veterana prestes a se formar no ensino médio, que tem o sonho de se tornar uma mulher tão bem sucedida a ponto de ter sua foto pendurada na parede de sua escola, junto as das demais mulheres importantes que se formaram lá. Para isso, Natalie tem tudo planejado: seus estudos, universidade, sua candidatura para a presidência do grêmio estudantil, e conta com a ajuda de sua melhor amiga Autumn para que tudo saia como o esperado. Porém quando Spencer, a nova caloura, chega ao colégio e reconhece Natalie como sua antiga babá, e Autumn decide que não quer mais seguir os mesmos caminhos que a amiga, a vida certinha de Natalie começa a desandar.

Spencer tem um grande apreço por sua velha conhecida e a admira muito, mas não concorda com sua maneira de pensar. Isso porque as duas são completamente diferentes. Enquanto Natalie acredita que mulheres devem batalhar por sua independência e carreira, e que as garotas do colégio apenas estão perdendo tempo com festas e namorados, Spencer só quer aproveitar seu tempo no ensino médio e conhecer todos os garotos possíveis. Natalie muitas vezes desaprova as atitudes de Spencer, e a considera vulgar e promíscua, mas Spencer, mesmo não concordando com o jeito exagerado de Natalie ver as coisas, está sempre lá para apoiá-la, principalmente depois que Autumn abandona de vez a amiga para levar a vida do jeito que sempre quis, e Natalie acaba ficando sozinha no colégio.

No meio disso tudo, aparece Connor, um dos jogadores do time principal do colégio, o típico cara popular que nós vemos em filmes de colegial americano, e o completo oposto de nossa protagonista. É claro que Natalie jura que jamais se interessaria por um cara como Connor, mas quando ele revela o que sempre sentiu em segredo por ela, Natalie acaba ficando balançada, e ao se ver tão sozinha, acaba cedendo e indo ao seu encontro. Assim, os dois começam a se encontrar escondidos de todos, e Natalie descobre em Connor todo o apoio de que precisava, embora a relação dos dois permaneça em segredo.

Conforme o último ano de Natalie no colégio vai passando, ela acaba se encontrando em situações limites e percebendo que não é tão fácil assim lidar com tudo como sempre achou que seria, percebe que estar com tudo planejado não é garantia de nada e quando inúmeros imprevistos acontecem, é sempre com a ajuda de Spencer e Connor que ela pode contar. Tudo isso serve para que Natalie perceba que seus julgamentos anteriores eram precipitados e que embora as pessoas ajam e pensem de maneiras diferentes, elas não precisam ficar separadas por isso. Assim, Natalie começa a repensar o seu próprio jeito de ser, e quando suas decisões passam a ameaçar seu romance com Connor, ela é obrigada a aprender um pouco mais com Spencer e a se reinventar.

Não Sou Este Tipo de Garota não é um livro cheio de reviravoltas e emoções a flor da pele, muito pelo contrário. A leitura é tranquila e leve, dessas que a gente termina em um dia, mas o enredo e os personagens são tão envolventes que você se sente realmente fazendo parte da vida deles. Além do mais é fácil se identificar com a história em algum momento. Quem nunca esteve no lugar de Natalie? Se sentindo pressionada com as decisões que tem de tomar, preocupada com o futuro, sentindo falta de uma amiga, apaixonada sem saber lidar com o sentimento. E Spencer, por exemplo, uma adolescente com sede de viver e aprender tudo que tem direito, de aproveitar ao máximo enquanto pode. E Autumn que acaba perdida no meio disso tudo, querendo seguir seus próprios desejos, sem que pra isso tenha de magoar sua melhor amiga. Acho que todas as garotas já passaram por situações parecidas e esse é o principal ensinamento do livro de Siobhan Vivian: saber lidar com os desafios que a vida coloca a nossa frente sem deixar que eles nos transformem, mas aprendendo com eles. Aprender a pedir ajuda e a confiar na pessoas, enxergando assim, o melhor que há em cada um. E principalmente, saber que não precisamos definir ninguém e muito menos a nós mesmos. 

Até a próxima! Xx. 

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

#5: Casais em série.

Olá! Voltamos com nosso top #5 e hoje vamos falar sobre "shipps" para quem não sabe, é a palavra utilizada para falar sobre um casal que você gosta muito, em séries, livros ou filmes. Hoje vamos trazer nossos casais favoritos de séries para que vocês conheçam e vamos explicar porque estes casais são tão bons. E como um casal em particular é muito amado por nós duas, resolvemos fazer um bônus com ele.

- Aline:

#5: Derena – Dan & Serena. 



Atores: Penn Badgley / Blake Lively
Série: Gossip Girl/ The CW

 Diferentemente de quase todo mundo que acompanhou Gossip Girl, eu não fui uma fã apaixonada do casal Chair (Chuck e Blair), mas sim de Dan e Serena. Não que eu não ache que Blair e Chuck sejam almas gêmeas, tenham sido feitos um para o outro e blábláblá, mas Derena me conquistou logo nos primeiros episódios da série, e eu quando cismo com um casal vou com ele até o fim, salvando algumas raríssimas exceções. E assim foi com Derena. O jeito como Dan olhava para Serena, o jeito como ele a enxergava através de todos os seus defeitos, erros e problemas mostravam o quanto seu amor por ela era verdadeiro, e isso ficou provado no fim da série, quando depois de tantos obstáculos, depois de tanto tempo separados, depois de tantas decepções, os dois terminaram juntos e casados – com direito a um vestido de noiva deslumbrante e dourado bem no estilo Serena Van Der Hudson de ser. O que mais importa quando se trata de Derena é que quando o amor é verdadeiro ele dura, ele não é destruído assim tão fácil, e olha que os dois passaram por muita coisa ao longo das seis temporadas da série, até se decepcionaram bastante um com outro, mas no fundo, no fundo o amor que sentiam sempre esteve lá, e sempre aparecia quando eles mais precisavam dele. É por isso que Derena está entre o meu top 5 de shipps preferidos.

#4: Kolvina – Kol & Davina.



Atores: Daniel Sharman / Danielle Campbell
Série: The Originals/ The CW

 Kol Mikaelson, começou sua história em The Vampire Diaries, interpretado pelo ator Nathaniel Buzolic, e logo que apareceu no episódio 3x13 da série, eu me apaixonei pelo personagem. Diferente da maioria dos fãs da série, que idolatravam Klaus ou amavam Rebekah, Kol sempre foi o meu original preferido, e eu fiquei bem chateada quando ele foi morto na quarta temporada. A história de Kol parecia estar encerrada, e é ai que entra Daniel Sharman. Com todas as reviravoltas criadas por Julie Plec, Kol consegue voltar a vida, dessa vez no corpo do bruxo Kaleb, interpretado exatamente pelo Daniel. É então que Kol conhece Davina Claire, uma das bruxas mais poderosas de New Orleans, apesar de ainda ser muito nova. Inicialmente, a aproximação entre Kol e Davina ocorre apenas por interesse, mas então, Kol encontra na jovem bruxa algo que ele sempre buscou em todos os seus mais de mil anos na Terra: amor. Em meio aos seus desentendimentos com os irmãos Klaus, Elijah e Rebekah, e a falta de confiança na própria família, Kol se vê cada vez mais sozinho, mas Davina oferece a ele um porto seguro, carinho, e acima de tudo, Davina acredita nele. Para ela, Kol não é apenas o cara que voltou interessado em criar problemas, ele não é um alerta de perigo, e é essa confiança que Davina deposita em Kol que acaba fazendo dele uma pessoa melhor. Davina sente por Kol um amor inocente, um amor puro, que faz deles um casal diferente dos demais casais de The Originals, sem aquele peso todo que os personagens da série costumam carregar. Todos nós sabemos que The Originals não é uma série onde as coisas terminam muito bem, mesmo quando se trata de um casal tão lindo – não, eu não vou dar spoiler – porém, como para Julie Plec nada é impossível, eu vou continuar torcendo para que Kol volte para Davina, seja como Nate, seja como Daniel.

#3: Frary – Francis & Mary. 



Atores: Toby Regbo / Adelaide Kane
Série: Reign / The CW

Frary é um daqueles casais pelos quais você se apaixona logo de cara, aquele amor jovem e puro, sabe? Embora no início da série tenha surgido um possível triângulo amoroso entre Francis, Mary e Bash – o meio irmão mais velho de Francis – e na segunda temporada, o casal também tenha sido abalado pelo envolvimento de Mary e Condé, graças aos lindos e queridos roteiristas, Frary sempre vence no final haha. Em Reign, Adelaide Kane dá vida a Mary, a rainha da Escócia, que vive sob as ameaças da coroa inglesa desde a infância, por isso, passou a maior parte de sua vida em um convento sendo protegida e vigiada dia e noite. Porém, quando até mesmo essa proteção é violada, a família real escocesa chega à conclusão de que o melhor a fazer é levar Mary de volta a França, onde há anos foi prometida ao príncipe Francis, primeiro na linha de sucessão ao trono francês. Inicialmente, o casamento dos dois é apenas um negócio entre as famílias. A Escócia, assim como a própria Mary, precisa da proteção francesa contra as tropas da Inglaterra. Já para a família real da França, o casamento entre Francis e Mary é um meio para se conquistar mais um país. Porém, a rainha escocesa, que tem apenas 15 anos nessa época, sempre foi apaixonada por Francis, desde que o conheceu no castelo quando os dois ainda eram crianças, e quando ela volta para reencontrá-lo, percebe que esse sentimento não se desfez. É assim que o romance entre eles começa. No início, Francis tem dúvidas se deve ou não se casar com Mary, mas conforme o tempo passa e ele conhece a mulher corajosa e forte que ela é, capaz de lutar não apenas por sua segurança mas também pela segurança de seu país e de sua côrte, ele se dá conta de que Mary é a mulher certa para ele. Daí em diante, muitos empecilhos surgem na história de amor de Francis e Mary: Henry, o rei da França e pai de Francis; a rainha Elisabeth da Inglaterra, inúmeros inimigos da coroa francesa e escocesa, e uma terrível maldição que diz que Mary um dia será a responsável pela morte de Francis. Mesmo com tudo isso, como eu disse lá em cima, Frary sempre vence, e é por isso que sou apaixonada por esse casal. Mesmo com todos os problemas, ameaças, guerras, Francis e Mary sempre encontram o caminho de volta um pro outro, sempre se protegem e o amor que sentem sempre é maior e mais forte que tudo.

#2: Leyton – Lucas & Peyton.



Atores: Chad Michael Murray / Hilarie Burton
Série: One Tree Hill / The CW

 Um peixe fora d’água. É assim que eu me sinto por shippar esse casal. Mas nem ligo. Encontrar gente que tenha assistido às nove temporadas de One Tree Hill não é muito comum, e quando acontece é sempre a mesma coisa, rola logo uma identificação: “ai eu amo essa série”, “ela é tão boa”, “a quarta temporada foi a melhor”, e por ai vai. Porém, quando vem a pergunta “você shippava o Lucas com quem?”, é que começa o desconforto. Isso, porque se já não é comum achar alguém que tenha assistido One Tree Hill até o fim, mais difícil ainda é achar um fã da série que compartilhe comigo da ideia de que Lucas e Peyton formam um casal lindo, perfeito, e que foram feitos um pro outro. Como eu já disse quando falei sobre Derena, quando eu assisto uma série e gosto de um casal, vou com ele até o fim, e assim foi com Leyton. Em One Tree Hill, Lucas sempre foi apaixonado por Peyton, desde que a conheceu quando era apenas um pré-adolescente, e isso é o que eu acho mais bonito na relação deles, Lucas sempre cultivou esse sentimento e lutou pra que ele se tornasse real para Peyton também. Acontece que no meio da história de Leyton havia uma outra personagem: Brooke Davis. Assim como todos os fãs da série, eu também adorava a Brooke, mas nunca aceitei seu relacionamento com Lucas, e apesar de todo mundo dizer que os dois combinavam e tinham muita química – tanta que até chegaram a se casar na vida real – pra mim, Lucas nunca deixou de amar Peyton, e isso sempre ficou muito claro. Mesmo nas duas temporadas em que eles ficaram afastados e que Brucas (Brooke+Lucas) formaram um casal, sempre que Peyton precisava, Lucas a colocava em primeiro lugar. Era clara a identificação entre eles, como eles eram parecidos, como se completavam. Por isso é que, mesmo que a paixão de Brooke por Lucas – e vice-versa – tenha sido intensa, Leyton sempre foi superior e foi merecido que os dois tenham terminado juntos. Leyton foi a prova de um amor forte que venceu e superou as inúmeras barreiras que a vida colocou em seu caminho.


#1: Delena – Damon & Elena.



Atores: Ian Somerhalder / Nina Dobrev
Série: The Vampire Diaries / The CW

Até o dia de hoje foram seis temporadas, 133 episódios e muito sofrimento com esse shipp, mas também muita felicidade! Acho que entre várias séries, The Vampire Diaries fez história com o seu famoso triângulo amoroso entre Elena Gilbert e os irmãos Salvatore, e também com a briga entre os próprios fãs da série quando se tratava de Delena x Stelena. Pra quem não assiste a série, tudo isso parece uma grande besteira, porém, quem acompanha TVD desde o início sabe a importância desse triângulo para a série, e o quanto ele definiu o rumo da história e dos personagens muitas vezes. Desde o começo eu sempre defendi o Damon, e sempre torci para que ele finalmente conquistasse o amor de Elena, isso, porque como eu disse no post sobre personagens, eu sempre vi um valor muito grande nele, e isso se deve muito ao seu sentimento por Elena. O motivo de eu preferir Delena, de amar tanto esse casal e de tê-lo escolhido como meu shipp preferido é: Delena foi um amor que nasceu aos pouquinhos e foi crescendo até que nem Damon e nem Elena, por mais que tentassem, podiam mais fugir dele. Damon foi o primeiro a ceder, Elena demorou – e como demorou, quatro temporadas pra ser mais específica! – mas isso é o que tem de mais bonito no amor deles. Delena não é esse tipo de casal que os roteiristas empurram para o público nos primeiros episódios da série e a gente só tem a opção de gostar ou gostar. O amor dos dois foi construído ao longo das temporadas, Damon aprendeu a ser melhor por Elena. Elena que inicialmente o odiava pelo mal que ele fez as pessoas que ela amava, como Lexi, Bonnie e principalmente a Jeremy, aprendeu a ver o verdadeiro Damon, aquele que ele tanto tentava esconder, e entendeu que ele merecia sim ser amado. Assim, episódio após episódio, temporada após temporada Delena foi acontecendo, e mesmo agora, depois da saída de Nina da trama, ainda considero este o melhor shipp de The Vampire Diaries e de todas as séries que vi. 

- Carol:

#5: Wolfgang & Kala.



Atores: Max Riemelt / Tina Desai
Série: Sense8 / Netflix

Já ouviu o ditado “Os opostos se atraem”? Bom, ele explica muito sobre Wolfie e Kala. Os personagens são da série Sense8 e juntos são tudo o que um shipp precisa ter para ser bom.
Wolfgang é um ladrão de cofres que de começo, antes de acompanharmos sua história parece meio insensível em relação às outras pessoas, mas depois percebemos que não é bem assim e descobrimos as razões para Wolfie ser tão durão. Já Kala é uma Indiana religiosa que está sempre rezando para seu Deus, Ganesha, e tem seu casamento já marcado, e mesmo tendo algumas duvidas em relação ao seu novo marido sua vida parece correr perfeitamente como o planejado, quando ela vê Wolfie pela primeira vez.
A partir daí a vida dos dois se torna uma bagunça e em meio a tantos problemas o apoio um do outro é essencial para que eles continuem. Isso é o mais bonito dos dois, apesar de tão diferentes, eles conseguem se entender como ninguém e conseguem ver um no outro as qualidades que nem todas as outras pessoas conseguem enxergar. Apesar de Wolfie e Kala ser um shipp novo, tenho muitas expectativas sobre ele, e tenho certeza que terá muito futuro na série.

#4: Sam & Quinn.



Atores: Chord Overstreet / Dianna Agron
Série: Glee / Fox

Em meio a tantos shipps bons que glee nos proporciona Fabrevans ganhou meu coração de uma forma inesperada. Apesar de ter sido um breve relacionamento, em minha opinião Quinn e Sam tinham tudo a ver, e tudo para ser um casal com potencial. Até hoje penso em como seria se Ryan tivesse continuado a história dos dois, o que infelizmente não aconteceu.
Eles nos proporcionam momentos fofos, mostrando que realmente se importavam um com o outro. Apesar de muitas coisas que aconteceram na trama terem influenciado diretamente na separação dos dois, acredito que o sentimento entre eles sempre foi real, e que ele pode até ter saído um pouco das telas para a vida, o que o torna melhor ainda. –hahaha-

#3: Bellamy & Clarke.


Atores: Bob Morley / Eliza Taylor
Série: The 100 / The CW

Apesar de até agora este shipp só ter ocorrido nos livros, todos nós fãs de The 100 –ou pelo menos a grande maioria- temos uma grande expectativa em cima dele na série, e quanto mais ele demora a acontecer, parece que se torna ainda melhor.
Tanto Clarke quando Bellamy são dois personagens fortes, em vários sentidos, eles são lideres e tem que tomar sempre decisões difíceis para que a sobrevivência do grupo seja garantida, e isso é o que faz com que eles sejam tão bons, pois fazem isso sempre juntos, um apoiando o outro. Na segunda temporada podemos ver mais indícios de como Clarke e Bellamy se importam um com o outro, e como até dariam sua vida, para salvar o outro. Cada pequeno detalhe que ocorre entre os dois é um motivo para que nós fãs do casal surtemos. Um sorriso, um abraço, qualquer coisinha já nos faz sonhar com o futuro dos dois na trama.
As cenas deles alem de lindas para nós que acreditamos nos sentimentos dos dois, são sempre com muita ação e podemos prever que a nova temporada promete mais cenas deste casal, que mesmo separado parece estar sempre ligado através do pensamento.

#2: Chuck & Blair.



Atores: Ed Westwick / Leighton Meester
Série: Gossip Girl / The CW

Esse shipp foi um dos grandes motivos pra eu ter continuado vendo Gossip Girl em uma época em que a série não caminhava tão bem. Chuck é o cara perfeito, o qual todas nós sonhamos em encontrar. Ele é um ótimo homem e apesar de ter tudo, apenas uma coisa importa mais para ele, especificamente uma pessoa: Blair.
Chuck mostra no começo que está disposto a tudo para fazer Blair feliz, mesmo que isto custe sua própria felicidade, e após um tempo podemos acompanhar este mesmo sentimento sendo transmitido por Blair em relação a ele. Apesar das várias coisas que passam ao longo da trama, separações, brigas, podemos aprender com eles que, se o sentimento é verdadeiro, vivê-lo pode ser maravilhoso, e ter alguém ao seu lado para te apoiar em todos os momentos, como é no caso dos dois é muito raro, e que se deve dar muito valor a isso.
Tenho certeza que muitas pessoas que assistiram ou que assistem a série, como eu admiram este casal e sonham em viver um relacionamento intenso e lindo como os dois viveram.

#1: Cook & Effy.



Atores: Jack O’Connell / Kaya Scodelario
Série: Skins UK / E4

Apesar de Cook e Effy não ser um shipp regular, e muito menos um casal convencional, ele marcou muito a segunda geração de Skins, e marcou muito os fãs também. Apesar de Cook parecer não ser o cara certo para a Effy, pelas mil burradas que comete, e por não ser uma pessoa de índole boa, ao mesmo tempo os dois parecem perfeitos um para o outro. 
Cook se apaixonou por Effy no primeiro momento em que a conheceu, se mostrando disposto a tudo para tê-la, mas os sentimentos de Effy não pareciam –e não eram- tão recíprocos assim.
No começo Cook tem que disputar Effy com seus dois melhores amigos Freddie e J.J que também demonstram grande interesse pela garota, mas Effy demonstra o mesmo tipo de interesse por apenas um deles, fazendo com que uma briga entre os amigos que sempre foram inseparáveis seja cravada e que muitos desentendimentos aconteçam por culpa da garota.
Apesar de Cook parecer não dar a mínima sobre Effy não sentir o mesmo por ele, e fingir não gostar mais dela, acompanhamos e vemos que ele gosta dela até o fim, e o sentimento dele evolui muito, em alguns momentos podemos ver Cook que sempre se mostrou um cara forte e nem ai pra vida chorar por Effy ao ver fotos da mesma, e se lamentar por não tê-la ao seu lado.
Apesar de ser um shipp com muito sofrimento envolvido, é um dos que eu mais gosto, porque ao mesmo tempo mostra que relacionamentos não são como contos de fadas, e que às vezes eles nem sempre dão certo no fim das contas. E o mais bonito é que Cook, apesar de gostar muito dela, a deixa ir, pois sabe que isso garantirá a felicidade de Effy, mesmo que custe sua própria felicidade.

#Bônus: Finchel  Finn & Rachel.



Atores: Cory Monteith / Lea Michele
Série: Glee / Fox

-A: Finchel pra mim sempre foi aquele casal que, não importasse o que acontecesse na série, eu tinha a certeza que ia terminar junto. Era até gostoso sofrer por eles, porque a gente sabia que ia dar certo. Desde o primeiro episódio, estava na cara que Rachel era de Finn e Finn era de Rachel. As ironias da vida às vezes surpreendem a gente, e não foi bem isso que aconteceu, mas como esse post não é pra falar de coisa triste, vou me deter a falar apenas do porque adoro Finchel. No post sobre os personagens eu escolhi Rachel como uma das minhas personagens preferidas, a única mulher, e a razão para isso foi seu crescimento ao longo da série, e com Finchel é mais ou menos a mesma coisa. Os dois cresceram muito juntos, amadureceram, aprenderam um com o outro e com os erros e acertos do relacionamento que tiveram, e é por isso que não tem como não amar esse casal. Além disso, no início da série, Finn era como um dos sonhos de Rachel, ela sempre o amou, e ele parecia tão distante. Mas ao longo da história, assim como os demais personagens, Finn notou a verdadeira Rachel, a garota incrível e maravilhosa que ela era, e passou a amá-la tanto quanto ela o amava. Embora, infelizmente eles não tenham terminado juntos como todos esperávamos, para mim, em um mundo paralelo, dentro do meu coração, Finn e Rachel estão e vão estar sempre juntos!

-C: Como eu já disse, Glee tem um grande potencial para criar casais, mas nenhum nunca teve poder para superar Finchel.
É um shipp que no primeiro momento já podíamos ver que daria certo. Era tão simples, mas ao mesmo tempo tão complexo e ótimo, e apesar de no começo parecer aquela típica história clichê de garoto popular, e garota nerd percebemos que vai muito alem disso.
De todos os casais, este foi o que me passou mais ensinamentos, e o que teve mais força na minha vida. Foi o primeiro casal de série que eu gostei, e por isso posso dizer que é de fato meu favorito.
É lindo acompanhar a evolução dos dois ao longo da história, como se apoiam, e como descobrem o amor juntos, e se amam independente de qualquer coisa, e mesmo separados demonstram preocupação um com o outro até o fim.

Eu me inspiro muito na história dos dois, e apesar de o casal não ter terminado junto, infelizmente, sabemos que ele durará eternamente no coração de todos os fãs, onde Finchel é e sempre será real. E todo este sentimento não é visto só na trama, mas também no amor de Lea por Cory que tenho certeza que será eterno também. Isso é o mais bonito, e o que faz este casal tão memorável, na série e na vida real.